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Efeitos da transição para o 2º ciclo sobre o envolvimento dos alunos em bullying

    1. [1] Universidad de Extremadura

      Universidad de Extremadura

      Badajoz, España

    2. [2] Académico de Torres Vedras
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 5, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: SALUD, PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN), págs. 135-144
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Does portuguese middle school transition influence students´involvement in bullying?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In last few decades, bullying has been considered a widespread transcultural problem across schools around the world. This phenomenon has a strong negative effect upon school climate and students’ well-being. In the present study we have employed a longitudinal approach, with assessment throughout two consecutive school years to analyze if middle school transition (which, in Portugal, takes place one or two years earlier than in previous published studies) influences bullying and victimization prevalence and behaviors, as well as fear of being bullied. The study also analyzes if boys and girls are equally affected by the transition. Results indicate that, after middle school transition, 5th grade students report a higher prevalence of victimization, higher levels of victimization and bullying behaviors, as well as higher levels of fear of being bullied than before the transition (i.e., 4th grade). The results also indicate that only boys report more often being bullies after the transition. Thus, it is possible to conclude that middle school transition in Portugal is accompanied by an increase in bullying victimization and perpetration, particularly for boys. Therefore, the earlier timing of middle school transition in Portugal seems to enhance its negative effective upon bullying prevalence.

    • português

      Nas últimas décadas, o fenómeno do bullying tem sido considerado como um problema transversal e transcultural praticamente ubíquo em escolas de todo o mundo. Este problema acarreta danos extensos ao ambiente escolar e ao bem-estar dos alunos. No presente estudo, empregamos uma metodologia longitudinal, com avaliações durante dois anos letivos consecutivos para analisar se a transição escolar para o 2º ciclo (que em Portugal ocorre um ou dois anos mais cedo do que os relatados em estudos prévios) influencia os comportamentos de vitimização e perpetração de bullying, bem como a prevalência de vitimização e perpetração de bullying e do medo de ser vítima de bullying. O estudo analisa ainda se rapazes e raparigas são igualmente influenciados por esta transição. Os resultados indicam que, após a transição para o 2º ciclo, os alunos no 5º ano reportam maior incidência de comportamentos de vitimização e perpetração de bullying, maior prevalência de vitimização, bem como índices mais altos de medo de ser vítima de bullying do que reportavam antes da transição, ou seja, no 4º ano. Os resultados indicam ainda que apenas os rapazes indicam maior prevalência de perpetração de bullying após a transição. Desta forma, é possível concluir que a transição para o 2º ciclo em Portugal contribui para o aumento da vitimização e perpetração de bullying, particularmente para os rapazes. Assim, o carácter mais precoce desta transição em Portugal parece agravar o seu impacto sobre a prevalência de bullying.


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