Espacios de diálogo para la transición hacia el modelo social de atención a la personas con discapacidad: Una mirada desde la investigación acción participativa

• Córdoba-Warner, Eugenia ^[1]
  1. [1] Ministerio de Educación Pública
• Localización: Revista Electrónica Educare, ISSN-e 1409-4258, Vol. 24, Nº. 1, 2020
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Espaços de diálogo para a transição ao modelo social de atenção a pessoas com deficiência: uma perspectiva desde a investigação ação participativa
  • Dialogue Spaces for the Transition to the Social Model of Care for People With Disabilities: A Look From the Participatory Action Research
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• Resumen
  • español

    El propósito del presente artículo es exponer la necesidad de una evolución del modelo rehabilitador al modelo social de atención a las personas con discapacidad en los centros de educación especial. Mediante la investigación acción participativa (IAP) se investigó la dinámica de un equipo profesional del servicio de estimulación temprana de discapacidad múltiple en un centro de educación especial conformado por una docente de educación especial, una terapeuta de lenguaje y dos fisioterapeutas. La investigación se llevó a cabo por medio de la sistematización de experiencias de seis encuentros del equipo interdisciplinar constituido en comunidad de aprendizaje. Las participantes descubrieron que tenían diferentes visiones acerca del mismo hecho y que pensando estar actuando desde un modelo social, continuaban actuando en muchas ocasiones con el modelo rehabilitador, como así lo demostró su posicionamiento ante el estudiantado y, sobre todo, ante las familias. Se concluye que se deben abrir espacios de diálogo donde los equipos interdisciplinarios puedan ser fuente de cambio en la comprensión de los procesos educativos y de la complejidad de las relaciones con los niños y las niñas y sus familias, desde un posicionamiento basado en los derechos humanos como es el modelo social de atención a las personas con discapacidad.

  • English

    This article aims to expose the need for an evolution of the rehabilitation model to the social model of care for people with disabilities in special education centers. Through the participatory action research (PAR) approach, the dynamics of a professional team of the multiple disability early stimulation service at a special education center was studied; this center has a special education teacher, a language therapist, and two physical therapists. The research was conducted through the systematization of experiences of six meetings held by the interdisciplinary team, constituted as a learning community. The participants discovered that they had different visions about the same fact. They also found that thinking that they were acting under a social model, they continued to work, in many occasions, under the rehabilitation model, as demonstrated by their position towards students and, especially, to families. It is concluded that dialogue spaces must be opened where interdisciplinary teams can be a source of change in the understanding of educational processes and the complexity of relationships with children and their families; these spaces can be opened from a perspective based on human rights, as it is the social model of care for people with disabilities.

  • português

    A finalidade do presente artigo é expor a necessidade de uma evolução do modelo reabilitador ao modelo de assistência a pessoas com deficiência nos centros de educação especial. Através da investigação ação participativa (IAP) foi pesquisada a dinâmica de uma equipe profissional de serviço de estimulação precoce de deficiência múltipla num centro de educação especial conformado por uma docente de educação especial, uma terapeuta de linguagem e dois fisioterapeutas. A investigação aconteceu mediante a sistematização de experiências de seis encontros da equipe interdisciplinar constituída na comunidade de aprendizagem. As participantes descobriram que tinham diferentes visões sobre o mesmo fato e que pensavam estar atuando desde um modelo social, continuavam atuando em muitas ocasiões com o modelo reabilitador, como assim demonstra seu posicionamento frente aos estudantes e também as famílias. Conclui-se que devem ser abertos espaços de diálogo onde as equipes interdisciplinares possam ser partícipes na compreensão dos processos educativos e na complexidade das relações com as crianças e suas famílias, desde um posicionamento baseado nos direitos humanos como é o modelo atual de assistência social as pessoas com incapacidade.