Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A escola ensina os seres humanos a pensar, mas somos todos ciborgues

    1. [1] Universidade do Estado de Minas Gerais

      Universidade do Estado de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Ciências & Cognição, ISSN-e 1806-5821, Año 24, Vol. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ciências & Cognição), págs. 265-275
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A cultura escolar privilegia, seguindo alguns preceitos filosóficos que remontam ao Iluminismo, o ensino intelectual. De acordo com eles, a mente humana precisa ser ensinada a pensar sendo esta a tarefa das instituições de ensino. Teses atuais da filosofia da mente apontam, entretanto, que não é o intelecto, mas o corpo associado e híbrido quem aprende. De acordo com Andy Clark e as reflexões teóricas que integram a embodied embedded cognition, a mente e a cognição humana não se reduzem a um conjunto de operações mentais, mas são atividades corporais em que corpo, mente e mundo desempenham funções e se relacionam como em uma orquestra. Nesta sinfonia, lápis, caneta e cadernos, por exemplo, são tão cruciais ao ato de aprender quanto neurônios ou o próprio cérebro. Esses pressupostos permitem pensar esses artefatos como tecnologias cognitivas e não (meros) recursos didáticos. O objetivo do artigo é levantar, a partir desta visão, alguns questionamentos à área da Educação. As problemáticas colocadas buscam, sobretudo, construir uma maior interface entre estas reflexões e o contexto escolar, analisando especialmente o papel dos artefatos tecnológicos e sua relação com a aprendizagem.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno