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Discursos da imprensa na estreia portuguesa de repertório orquestal canónico na década de 1930

  • Autores: Mariana Calado
  • Localización: III Encuentro Iberoamericano de Jóvenes Musicólogos: actas. Sevilla, 10-11 marzo 2016 / Marco Brescia (ed. lit.), Rosana Marreco Brescia (ed. lit.), 2016, págs. 128-138
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • Na década de 1930, estrearam em Lisboa algumas obras de repertório sinfónico e coral canónico por iniciativa do Renascimento Musical e da Sociedade Coral de Duarte Lobo. De entre essas obras contavam-se Paixão Segundo S. Mateus de J.S. Bach, apresentada em 1931, Orfeu de Monteverdi em 1932, Requiem de Mozart em 1933 e Requiem de Berlioz em 1936. A recepção destas obras na imprensa portuguesa pode ser avaliada por dois pontos de vista: por um lado a partir do discurso pessoal do crítico, que descreve a obra e expõe as impressões sentidas no concerto, por outro lado a partir das notícias e artigos publicados pelos jornais antes dos concertos de estreia. Creio, assim, que a recepção da obra musical não se limita ao que é dito mais ou menos explicitamente na crítica. O lugar que as notícias e artigos ocupam no corpo do jornal, suas extensões e quem os assina são também aspectos importantes a ter em consideração, dado que essas notícias e artigos, para além de darem visibilidade ao espectáculo, preparam e orientam o público (no qual se incluem também os críticos) para a audição das obras


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