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“A incestuosa relação entre o romance e o cinema”: o caso de amor de perdição

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: III Encuentro Iberoamericano de Jóvenes Musicólogos: actas. Sevilla, 10-11 marzo 2016 / Marco Brescia (ed. lit.), Rosana Marreco Brescia (ed. lit.), 2016, págs. 227-238
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O romance Amor de Perdição (1862), de Camilo Castelo Branco esteve na génese de quatro adaptações cinematográficas nos anos 1921, 1943, 1979 e 2008, realizadas por Georges Pallu, António Lopes Ribeiro, Manoel de Oliveira e Mário Barroso, respectivamente. A mesma narrativa é adaptada às perspectivas de cada realizador, correspondendo, ainda assim, aos alicerces da obra literária. Por seu turno, a linguagem desenvolvida por cada compositor – Armando Leça, Jaime Silva Filho, João Paes e Bernardo Sassetti, respectivamente – é conceptualmente distinta. Surge, então, a necessidade de questionar as transformações a que a componente sonora é sujeita às mãos dos compositores e o impacto recíproco entre a estética dos mesmos e o contexto histórico-social em que se inserem. Partindo de uma perspectiva histórica acerca dos quatro projectos cinematográficos, confrontamo-nos com estéticas musicais que tanto reflectem as correntes artísticas vigentes, como se mostram mais conservadoras em relação ao contexto contemporâneo a cada um dos filmes


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