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O devir Schumann – Deleuze

    1. [1] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

  • Localización: III Encuentro Iberoamericano de Jóvenes Musicólogos: actas. Sevilla, 10-11 marzo 2016 / Marco Brescia (ed. lit.), Rosana Marreco Brescia (ed. lit.), 2016, págs. 646-657
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • No presente artigo estabelece-se uma relação entre o plano conceitual de Deleuze e a obra músicoliterária de Schumann. O nosso ponto de partida será a crítica à subjectividade presente nas suas obras, identificando em ambos uma superação do sujeito centrado como único foco de criação. Na sequência deste assunto, apresentaremos duas maneiras de compreensão da obra que terão como consequência uma redefinição do sujeito criador: (1) a obra colectiva e (2) a obra caleidoscópica. Num último momento iremos também abordar a ideia de variação no romantismo, e mais concretamente na obra de Schumann, tendo como estudo de caso o Carnaval op. 9, para piano. Estes dois momentos estarão vinculados ao conceito de devir, o qual se apresenta como o marco relacional que atravessa toda a nossa investigação


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