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Crítica e crónica musical de Luís de Freitas Branco na imprensa periódica portuguesa dos anos 1920

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: III Encuentro Iberoamericano de Jóvenes Musicólogos: actas. Sevilla, 10-11 marzo 2016 / Marco Brescia (ed. lit.), Rosana Marreco Brescia (ed. lit.), 2016, págs. 724-734
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Luís de Freitas Branco (1890-1955) foi perpetuado pela historiografia da música em Portugal enquanto “o introdutor do modernismo musical em Portugal”, ponto de vista possivelmente introduzido por Fernando Lopes-Graça e que se manteve praticamente inquestionado até aos dias de hoje. Freitas Branco destacou-se, de igual modo, como pedagogo, conferencista, divulgador e crítico musical. Enquanto crítico, manteve uma vasta actividade em vários dos periódicos da sua época, depois da sua primeira crítica, ao drama musical Amor de Perdição de João Arroio, publicada a 26 de Março de 1907 no Diário Ilustrado. Tendo em conta a prolífica actividade jornalística de Freitas Branco, o presente artigo foca-se somente nas críticas e crónicas musicais publicadas pelo mesmo na década de 1920, e mais concretamente nos periódicos Diário de Lisboa (1921-1990), e Acção Realista: diário da tarde (1924-26)


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