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O direito a olhar

  • Autores: Nicholas Mirzoeff
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 18, Nº. 4, 2016 (Ejemplar dedicado a: Educação, visualidades e espacialidades no contemporâneo), págs. 745-768
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este ensaio foi publicado como prévia do meu livro "The Right to Look: A Counterhistory of Visuality". Ele foi escrito primeiramente como apresentação para a Conferência sobre Cultura Visual na Universidade de Westminster, organizada por Marq Smith e Jo Morra em 2010. Em "O direito a olhar", desenvolvi um quadro decolonial comparativo para os estudos de cultura visual. Considerando a modernidade como uma competição em curso entre visualidade e contravisualidade ("O direito a olhar"), apresento como a visualidade conecta autoridade e poder, naturalizando a referida conexão. A visualidade, conceito do início do século XIX, refere-se à visualização da história, e tem sido fundamental para a legitimação da hegemonia ocidental. Neste texto, identifico três "complexos de visualidade": 1. a escravidão nas plantations; 2. o imperialismo; e 3. o atual complexo militar-industrial. Explico como em cada um desses complexos o poder é tornado auto-evidente graças à técnicas de classificação, separação e estetização. Ao mesmo tempo, apresento como cada complexo de visualidade tem sido combatido: pelos escravizados, pelos colonizados, e pelos oponentes da guerra, os quais proclamam sua autonomia da autoridade, reivindicando o direito a olhar.


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