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Resumen de Fanzine e oficina: articulações para uma prática molecular em educação

Luiz Guilherme Augsburger, Gicele Maria Cervi

  • Em uma sociedade onde a informação pulula a cada segundo e as determinações se multiplicam por todos os lados; em uma sociedade onde as modulações são cada vez mais extensivas e intensivas - controle contínuo, nada está acabado, tudo precisa manter-se em um fluxo que modela, que in/enforma constantemente -, enfim, em uma Sociedade de controle, como resistir? É movido por essa pergunta que o texto busca articular as potencialidades do Fanzine, enquanto vacúolo de não comunicação, e da Oficina, como prática de liberdade, para uma prática molecular de Educação. Esse escrito busca a potência criativa - linhas de fuga, possiblidades de existência etc. - através da produção artesanal de revista, enquanto material de expressão composto por uma espécie de patchwork (Fazine), e na metodologia experimental de Oficina, enquanto prática educacional desescolarizante (molecular). Todavia, se, por um lado, há tanto no Fanzine quanto na Oficina, especialmente com essa articulação, a potência de lançar ao indeterminado e, com isto, possibilitar a reinvenção, o devir, enfim resistir ativamente aos aparelhos de Estado e seus controles; por outro, ambos, Fanzine e Oficina, em sua própria natureza, podem ser utilizados de modo que redundem em uma prática molar, de maneira que reiterem a escolarização; a captura é sempre uma iminência, não havendo garantias ou seguranças - apenas experimentações, cuidado e potência.


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