Memory and human rights are presented as elements of political dispute in the desire to build hegemony. The work presents, using as a technique the discourse analysis and the interpretive-descriptive approach in a comparative perspective, how the hermeneutics of forgetting in Argentina and Paraguay are gestated from the rulers of the second decade of the 21st century from elites who own large companies. It also shows how, from the beginning, the memory of the victims of the repressive past begins to be displaced, placing in the center the "memories of the repressors" because they are more in line with the economic approach they implemented in their governments during the period studied and the conservative ideological affinity possessed by the military dictatorships of the 20th century.
La memoria y los derechos humanos son presentados como elementos de disputa política en el afán de construcción de hegemonía. El trabajo presenta, utilizando como técnica el análisis del discurso y el enfoque interpretativo-descriptivo en perspectiva comparativa, como se gestan hermenéuticas del olvido en Argentina y Paraguay a partir de los gobernantes de la segunda década del siglo XXI provenientes de élites propietarias de grandes empresas. Asimismo, muestra cómo desde el poder se comienza a desplazar las memorias de las víctimas del pasado represivo colocando en el centro a las “memorias de los represores” por ser más acordes al enfoque económico que implementaron en sus gobiernos en el periodo que se estudió y por la afinidad ideológica conservadora que poseían las dictaduras militares del siglo XX.
Memória e direitos humanos são apresentados como elementos de disputa política no desejo de construir a hegemonia. O trabalho apresenta, utilizando como técnica a análise do discurso e a abordagem descritivo-interpretativa em uma perspectiva comparativa, como a hermenêutica do esquecimento na Argentina e no Paraguai é gerada a partir dos governantes da segunda década do século XXI das elites proprietárias de grandes empresas. Mostra também como, desde o início, a memória das vítimas do passado repressivo começa a ser deslocada, colocando no centro as "memórias dos repressores", porque estão mais de acordo com a abordagem econômica que implementaram em seus governos durante o período estudado por causa da afinidade ideológica conservadora das ditaduras militares do século XX.
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