Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Una skholé para profesores: el estudio como dimensión constitutiva del oficio de profesor

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Teoría de la educación, ISSN 1130-3743, Vol. 31, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Estudiar: investigaciones pedagógicas sobre su valor educativo), págs. 109-130
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Uma skholé para professores: o estudo como dimensão constitutiva do ofício de professor
    • A skholé for teachers: the study as a constitutive dimension of the teacher's work
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La presente proposición reivindica el estudio como elemento constitutivo y basilar del oficio de profesor. En este texto, nos dedicaremos a pensarlo a partir de actividades desarrolladas en el ámbito de la formación docente inicial, nuestra área de actuación (una profesora de un curso de licenciatura en una universidad pública y, la otra, profesora de una institución escolar pública de enseñanza secundaria y bachillerato). Tal actuación nos posibilita indicar, en un primer momento, ciertas incongruencias en el discurso acerca de la profesionalización / burocratización del profesor. En este sentido, destacamos que la formación docente inicial se ha basado cada vez más en una lógica de aprendizaje, de desarrollo de competencias y habilidades dirigidas, en la mayoría de las veces, a la garantía de inserción en el mercado de trabajo y una actuación profesional adaptada a lógicas productivistas. En este sentido, nos proponemos pensar, en el interior de una noción de skholé -de un tiempo libre y de un espacio público-, las posibilidades de estudio del oficio no sólo en sus contenidos específicos y metodologías, sino, especialmente, a través de sus gestos, formas y modos de hacer. Por eso el foco no está en un método docente, sino en la activación de una experimentación desarrollada a través de observaciones, pensamientos y prácticas que coloquen a la escuela - y por tanto al aula - como materia de estudio. Por lo tanto, la fase de prácticas, esta etapa fundamental de la formación docente inicial, se constituye en un tiempo y espacio de atención a la escuela. Tiene por tema el oficio del profesor y por materia los elementos que constituyen este oficio. Para ello, nos amparamos particularmente en los escritos de Jan Masschelein y Marteen Simons sobre la noción de escolaridad y de Jorge Larrosa, sobre el oficio de profesor. 

    • English

      The present proposition claims the study as a constitutive and basic element of the teacher's work. In this text, we will think about it through activities developed within the scope of initial teacher training, our area of activity (one, teacher of a licentiate course at a public university and the other, teacher of elementary and high level at a public school). Such action allows us to indicate, at first, certain incongruities in the discourse about the professionalization / bureaucratization of the teacher. In this sense, we emphasize that the initial teachers training is increasingly based on a logic of learning and skills development, most of which are aimed at ensuring the insertion in the job market and professional performance adapted to productivist logics. In view of this, we propose to think within the notion of skholé - a free time and a public space - the possibilities of studying the craft not only in its specific contents and methodologies, but especially through its gestures and ways of doing. Therefore, the focus is not on a teaching method, but on the activation of an experimentation developed through observations, thoughts and practices that put the school - and consequently the classroom - as a subject of study. On that account, the practicum, this fundamental stage of initial teachers training, is a time and space of attention at the school. Its subject is the work of the teacher and its matter the elements that constitute this work. To that end, we particularly rely on the writings of Jan Masschelein and Marteen Simons on the notion of scholar and Jorge Larrosa on the work of teacher.

    • português

      A presente proposição reivindica o estudo como elemento constitutivo e basilar do ofício de professor. Neste texto, nos dedicaremos a pensá-lo a partir de atividades desenvolvidas no escopo da formação docente inicial, nossa área de atuação (uma, professora de um curso de licenciatura em uma universidade pública e a outra, professora de uma instituição escolar pública de ensino fundamental e médio). Tal atuação nos possibilita indicar, em um primeiro momento, certas incongruências no discurso acerca da profissionalização/ burocratização do professor. Neste sentido, destacamos que a formação docente inicial tem cada vez mais se fundamentado em uma lógica de aprendizagem, de desenvolvimento de competências e habilidades voltadas, na maioria das vezes, à garantia de inserção no mercado de trabalho e atuação profissional adaptada a lógicas produtivistas. Diante disto, nos propomos a pensar, no interior de uma noção de skholé – de um tempo livre e de um espaço público -, as possibilidades de estudo do ofício não somente em seus conteúdos específicos e metodologias, mas, especialmente, através de seus gestos, maneiras e modos de fazer. Por isso o foco não está num método docente, mas na ativação de uma experimentação desenvolvida através de observações, pensamentos e práticas que coloquem a escola – e por conseguinte a sala de aula - como matéria de estudo. Portanto o estágio, esta etapa fundamental da formação docente inicial, constitui-se em um tempo e espaço de atenção à escola. Tem por assunto o ofício do professor e por matéria os elementos que constituem este ofício. Para tanto, amparamo-nos particularmente nos escritos de Jan Masschelein e Marteen Simons sobre a noção de escolar e de Jorge Larrosa, sobre o ofício de professor.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno