Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Curar el pasado: teoría, curaduría y diálogo en una muestra de arte indígena contemporáneo del Gran Chaco Gualamba

  • Autores: Emanuel Cantero
  • Localización: Memoria y Sociedad, ISSN-e 0122-5197, Vol. 22, Nº. 44, 2018, págs. 6-23
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Curar o passado: teoria, curadoria e diálogo em uma exposição de arte indígena contemporânea do Gran Chaco Gualamb
    • To cure the past: theory, curatorship and dialogue in a contemporary indigenous art exhibition of the Gran Chaco Gualamba
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen Este artículo es una respuesta a la exposición de arte indígena contemporáneo «Gran Chaco Gualamba. Arte, Cosmovisión, Soberanía» (Chaco, Argentina; julio de 2013). Sin desviarse de los propios objetivos de la muestra, este texto problematiza la práctica curatorial como una forma de presentar la producción artística de las poblaciones originarias como artefactos significantes íntimamente enlazados con sus formas de vida comunitaria -y no meramente obras de arte autónomas y asépticas de toda función social-. Contrastando las definiciones del equipo de cu radoras, el corpus de obras expuestas y el discurso de pobladores originarios, se muestra que este intento por recuperar el nexo orgánico entre arte, cosmovisiones y vida en comunidad resulta trunco, dado que los propios pobladores originarios consideran esta vinculación como una circunstancia históricamente pretérita, previa a los procesos de colonización. Por último, se mapean las luchas presentes de las comunidades que, a falta de ese pasado armonioso, plantean su identidad como una resistencia necesaria para un futuro mejor.

    • English

      Abstract This work is a response to a contemporary indigenous art exhibition titled «Gran Chaco Gualamba - Arte, Cosmovisión, Soberanía» (Chaco, Argentina; July 2013). Consistent with the purposes of this exhibition, the arti cle problematizes curatorial practice as a way to present the artistic production of the indigenous populations as significant artifacts inti mately involved in the daily community life, and not merely as autonomous artistic objects with no social function. By contrasting the definitions provided by the curatorial team, the corpus of artworks exhibited and the native peoples' speech, the article shows how the exhibit fails to recover the link between art, cosmovisions and community life because the native populations themselves consider these three spheres as an outdated historical circumstance, previous to the colonization processes. Finally, the current struggles of the communities are mapped which, in the absence of that harmonious past, pose their identity as a necessary resistance for a better future.

    • português

      Resumo Este artigo é uma resposta à exposição de arte indígena contemporânea «Gran Chaco Gualamba. Arte, Cosmovisão, Soberania» (Chaco, Argenti na; julho de 2013). Sem se desviar dos próprios objetivos da exposição, o texto problematiza a prática curatorial como forma de apresentar a produção artística das populações originárias como artefatos significantes intimamente enlaçados com suas formas de vida comunitária -e não apenas obras de arte autónomas e assépticas de toda função social-. Contrastando as definições da equipe de curadoras, o corpus de obras expostas e o discurso de povoadores originários, é evidente que essa tentativa por recuperar a ligação orgânica entre arte, cosmovisões e vida em comunidade resulta interrompido, dado que os próprios povoadores originários acham esta ligação como uma circunstância historicamente pretérita, previa aos processos de colonização. Por fim, são mapeadas as lutas presentes das comunidades que, por falta desse passado harmonioso, colocam a suas identidades como resistência necessária para um futuro melhor.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno