Capital social nas redes sociais: destinos e eventos

• Teresa Tiago ^[1] ; João Pedro Couto ^[1] ; Sandra Faria ^[1] ; Flávio Tiago ^[1]
  1. [1] Universidade dos Açores

     Universidade dos Açores

     Portugal

     
• Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 27-28, 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: INVTUR 2017 Intl' Conference), págs. 289-292
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto Completo Ejemplar
• Resumen

  • Mais do que nunca, muitas são as pessoas que anseiam por mais tempo de lazer e experiências únicas. E, os eventos, em especial os desportivos, assumem-se como uma parte integrante desta nova forma de ser e estar (Fotiadis, Xie, Li, & Huan, 2016). Neste sentido, Standeven e Knop (1998, p. 12) definiram esta tipologia de turismo como englobando todas as formas de participação ativa e passiva em atividades de natureza desportiva, em que o indivíduo participa casualmente ou de forma organizada, por razões pessoais ou trabalho. Kurtzman (2000) procurou especificar o conceito, identificando seis categorias de elementos a considerar: atrações, resorts, cruzeiros, passeios, aventuras e eventos. Posteriormente, Gibson (2004) chamou à atenção de que algumas dessas categorias se podem sobrepor, dependendo da experiência global oferecida pelo destino. A variedade de atividades constantes de cada uma destas componentes torna complexo o trabalho de investigação. No que respeita aos eventos desportivos, estes têm comprovado a sua capacidade de atrair dois tipos de turistas: os que procuram a atividade física de forma consistente e com objetivos competitivos (serious leisure) e aqueles que gostam de ser espetadores de uma determinada modalidade desportiva (Green & Jones, 2005).