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Resumen de Perspectiva sócio-cognitiva da motivação:: contributos teóricos e desenvolvimentos empíricos

Luisa Faria

  • español

    La perspectiva socio-cognitiva de la motivación ha identificado el origen de los patrones de rendimiento (de persistencia vs. de desistencia), en la adopción de distintos objetivos de reali - zación (centrados en la aprendizaje vs. centrados en el resultado) y en las concepciones perso - nales de la inteligencia (dinámica vs. estática). Éstas representan el punto más alto en la pers - pectiva socio-cognitiva de Dweck, ya que explican los procesos psicologicos subyacentes al comportamiento en contextos de realización.

    A la par de la revisión teórica de la perspectiva se presenta la construcción de un instru - mento para evaluar las concepciones personales de la inteligencia con base en las investiga - ciones de Dweck. El instrumento se destina a adolescentes, tiene más items que el original y reune nuevos aspectos como la importancia del esfuerzo y de la competencia y sus relaciones con las concepciones personales de la inteligencia.

    Los resultados de un análisis factorial han evidenciado la existencia de dos factores distintos —uno “estático” y otro “dinámico”—, que explican en conjunto 31.7% de la varian - za total de los resultados. La consistencia interna de las escalas ha presentado coeficientes alpha entre .74 y .80. Los resultados de un estudio de la fiabilidad test-retest (con un mes de intervalo), fueron mejores para la escala estática que para la dinámica, así como los resultados del estudio de la validez externa de las escalas (correlaciones con la media de las notas en la escuela). Estudios diferenciales apuntan hacia la existencia de diferencias en función del año de enseñanza (5º al 11º) sobre las concepciones personales de la inteligencia. Así, los valores aumentan del 5º al 11º año y demuestran que los alumnos de años superiores aparecen como menos “estáticos” (más “dinámicos”) que los alumnos de años inferiores. Lo mismo ocure en función del nivel socio-económico (NSE), elevado vs. bajo: los individuos del NSE elevado son menos “estáticos” (más “dinámicos”) en relación a los individuos de NSE bajo.

  • português

    A perspectiva sócio-cognitiva da motivação identificou a origem de padrões de realização (de persistência vs. de desistência), que situa na adopção de objectivos de realização opostos (centrados na aprendizagem vs. centrados no resultado) e em concepções pessoais diferencia - das acerca da inteligência (dinâmica vs. estática). O construto concepções pessoais de inteli - gência constitui o ponto alto da perspectiva sócio-cognitiva de Dweck, pelo seu poder explica - tivo dos processos psicológicos subjacentes ao comportamento em contextos de realização.

    A par da revisão teórica desta perspectiva apresenta-se a construção de um instrumento para avaliar as concepções pessoais de inteligência, baseado nas investigações de Dweck. O instru - mento destina-se a adolescentes, tem mais itens do que o original e engloba novos aspectos, tais como a importância do esforço e da competência e as suas relações com as concepções pessoais de inteligência. Os resultados de uma análise factorial evidenciaram a existência de dois factores distintos - um “estático” e outro “dinâmico” -, que explicam conjuntamente 31.7% da variância total dos resultados. A consistência interna das escalas apresentou coefi - cientes alpha entre .74 e .80. Os resultados de um estudo da fidelidade teste-reteste (com um mês de intervalo), apresentaram-se melhores para a escala estática do que para a dinâmica, bem como os resultados do estudo da validade externa das escalas (correlações com a média das notas escolares). Estudos diferenciais evidenciaram a existência de diferenças nas concepções pessoais de inteligência em função do ano de escolaridade (5º ao 11º): os valores aumentaram do 5º ao 11º ano, demonstrando que os alunos de anos superiores se apresentam menos “está - ticos” (mais “dinâmicos”), bem como em função do NSE (alto vs. baixo): os sujeitos de NSE alto apresentam-se menos “estáticos” (mais “dinâmicos”) do que os de NSE baixo


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