O presente artigo deriva de uma pesquisa historiográfica sobre o ensino de português como língua estrangeira nos Estados Unidos durante os anos de 40, 50 e 60 do século XX. Guiando-nos por Koerner (1995), em sua referência particular ao princípio de contextualização, e tendo como fontes primárias os livros, períódicos e jornais da época encontrados nas bibliotecas de algumas universidades americanas, descrevemos, pontualmente, o clima de opinião da determinante da formação de professores de línguas estrangeiras. Essa descrição permite-nos interpretar o clima de opinião do período como favorável ao Brasil, fato que implicará a escolha e a promoção de uma variante chamada brasileira para o ensino de português nos Estados Unidos.
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