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Como ensinar frações? Práticas que (in)formam o professor que ensina matemática

  • Autores: Marta Cristina Cezar Pozzobon, Cláudio José de Oliveira
  • Localización: Roteiro, ISSN-e 2177-6059, ISSN 0104-4311, Vol. 43, Nº. 3 ( set./dez. 2018), 2018, págs. 1001-1026
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste artigo discute-se sobre a formação do professor que ensina matemática nos anos iniciais, em especial no que se refere ao ensino de frações.

      O corpus de análise selecionado para este texto se constitui do caderno de matemática de um programa de formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de uma entrevista com uma professora de Didática da Matemática que atuou na formação de professores na década de 1970 e de seu caderno de planejamento. Para realizar as análises, adotamos uma perspectiva teórica pós-crítica associada aos estudos de Ludwig Wittgenstein. O que defendemos é que os conceitos são produzidos a partir dos usos, em conformidade com suas regras gramaticais, e que os significados de uma palavra e os significados das proposições matemáticas são produzidos nos diferentes jogos de linguagem. Das análises empreendidas no material, foram organizados dois enunciados: a) Ensinar frações: “trazer um bolo” e “fazer um desenho” e b) “Lembrar seu significado” para ensinar o conceito de frações.

      A partir desses enunciados, problematizamos que os conceitos matemáticos são normas que independem do cotidiano e de aspectos empíricos, intuitivos ou indutivos. Desse modo, sugerimos que o professor tenha conhecimento da natureza das proposições matemáticas e se responsabilize pelo ensino de suas regras, não trazendo a utilidade dos conceitos, mas as convenções produzidas pela linguagem matemática.


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