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Desenvolvimento da Teoria Histórico-Cultural da Atividade em três gerações: Vygotsky, Leontiev e Engeström

  • Autores: Adriane Cenci, Magda Floriana Damiani
  • Localización: Roteiro, ISSN-e 2177-6059, ISSN 0104-4311, Vol. 43, Nº. 3 ( set./dez. 2018), 2018, págs. 919-948
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A Teoria Histórico-Cultural da Atividade é uma teoria viva, que vem sendo desenvolvida desde os anos 1920 e 1930, a qual busca entender a formação do humano na atividade social. A Teoria vem se transformando pari passu com as mudanças nos contextos culturais das investigações teóricas e práticas que a utilizam, apresentando, assim, mudanças e continuidade das ideias ao longo de seu desenvolvimento. Nesse sentido, alguns estudiosos definem três gerações da Teoria, cada uma representada por um expoente na área da pesquisa: a primeira por Vygotsky (fundador), a segunda por Leontiev e a terceira por Engeström. O objetivo neste artigo é apresentar as propostas teóricas dos três autores, delineando as relações entre elas e oferecendo um panorama da Teoria Histórico-Cultural da Atividade. O conceito de atividade, que em Vygotsky aparece como atividade mediada (mediada por signos e ferramentas), em Leontiev aparece como atividade coletiva, base da consciência humana, e em Engeström aparece como sistema de atividade em transformação. A produção e a expansão da Teoria podem ser entendidas como atividades históricas e coletivas.


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