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Tradução de Metáfora:: uma abordagem cognitiva do Sonnet I de Fernando Pessoa e da sua tradução em Português Europeu

    1. [1] Universidade do Estado da Bahia

      Universidade do Estado da Bahia

      Brasil

  • Localización: Revista académica liLETRAd, ISSN 2444-7439, Nº. 4, 2018, págs. 101-114
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present study of metaphoric images in Fernando Pessoa’s Sonnet I and in its translation into European Portuguese was carried out under the Semantics and Semiotics Cognitive, being inspired by the model of “Semiotics Network of Mental spaces”, which was developed by Per Aage Brandt and Brandt Line (2005). In this theoretical framework, as “the process of semantic extension is culturally determined” (Almeida 1999: 118th), the conceptual patterns of metaphoric images in interlinguistic plan are a priori different, since the cultural models of the languages diverge. Thus, whether to maintain the cultural patterns of the source language in the translation or approach them to the target language is largely a decision that the translator takes according to his theoretical orientation and/or in function of the translation purposes. Though, regardless of the translation scope, translating metaphors is a complex task and requires a lot of decision-making. With this study we intend to demonstrate that Brandt and Brandt’s model is a useful tool for the translation of metaphors, because it provides a textual deconstruction within the semantic networks that, transcending the historical and literary preambles of the text, allows the identification of imagistic anchorages in a practical way.

    • português

      O presente estudo das imagens metafóricas no Sonnet I de Fernando Pessoa e na sua tradução para o Português Europeu foi realizado no âmbito da Semântica e Semiótica Cognitivas, tendo sido inspirado no modelo da “Rede Semiótica de Espaços Mentais”, desenvolvido por Per Aage Brandt e Line Brandt (2005). Nesse âmbito teórico, dado que “o processo de extensão semântica é culturalmente determinado” (Almeida 1999: 118th), os padrões conceituais das imagens metafóricas no plano interlinguístico são, a priori, distintos, visto que os modelos culturais das línguas diferem entre si. Por esta razão, numa tradução a manutenção dos modelos culturais da língua fonte ou a aproximação dos modelos culturais da língua alvo é, em grande medida, uma decisão que o tradutor toma em função da sua orientação teórica ou ainda em função dos propósitos da tradução. Entretanto, independente do escopo da tradução, traduzir metáforas é uma tarefa complexa e requer muitas tomadas de decisões. Com este estudo, pretendemos demostrar que o modelo da “Rede Semiótica de Espaços Mentais” de Brandt e Brandt constitui uma ferramenta bastante útil na tradução de metáforas, pois proporciona uma desconstrução textual no seio das redes semânticas que, transcendendo os preâmbulos históricos e literários do texto, permite a identificação das suas ancoragens imagéticas de forma prática


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