Brasil
Apresenta-se uma cartografia de controvérsias abordando a argumentação de alunos de Licenciatura em Ciências de uma universidade de São Paulo sobre adoção de jogos eletrônicos como recurso pedagógico destacando e discutindo as tensões e contradições encontradas entre o que esses games propõem como ação do jogador e as competências que o aluno/jogador desenvolve. A partir da análise dos textos dos alunos mapeamos controvérsias importantes que dificultam a adoção de games como recurso: ter que mostrar seriedade; a questão do “uso” e do enquadramento aos tempos formais da escola; o risco da redução da complexidade vivencial dos games e outros. Apresentando assim uma resistência a modelos mais investigativos e de construção de conhecimento que para emergir, precisa superar e os limites impostos por modelos conteudistas e até comportamentais que ainda são muito vigentes.
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