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Sobre um entendimento irracional

  • Autores: Márcio Francisco Rodrigues
  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 12, Nº. 2, 2015, págs. 160-173
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Over a undertanding irational
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Present here that Schopenhauer understands nature as a concept built by man, abstract and conceptual: a word. Schopenhauer reformulated transcendental idealism of Kant to the concepts of understanding did not make reference to sensitivity, because animals have experience of the phenomenal world, contrary to what Kant's theory leads us to believe. After all, in Kant, animals would have to deal with concepts to represent objects, which Schopenhauer denies. In Schopenhauer's theory our perceptions do not need the categories of understanding (concepts, language) to draw the object of possible experience and become representation. The Kantian understanding will be shown as a hybrid object: through representation, middle thing-in-itself, as Kant mixed thinking and intuition, making the experience and the dependent objective world of understanding (conceptual). But for Schopenhauer the individual object, perceptions are independent of abstract thought. The thought engages with concepts and abstract what is common objects, causing them. But the understanding is irrational, intuitive and perceptive.

    • português

      Apresento aqui por que Schopenhauer entende a natureza como um conceito construído pelo homem, abstrata e conceitual: uma palavra. Schopenhauer reformulou o idealismo transcendental de Kant para que os conceitos do entendimento não fizessem referência à sensibilidade, porque animais tem experiência do mundo fenomênico, ao contrário do que a teoria kantiana nos leva a crer. Afinal, em Kant, animais teriam de lidar com conceitos para representar objetos, o que Schopenhauer nega. Na teoria schopenhaueriana nossas percepções não necessitam das categorias do entendimento (conceitos, linguagem) para elaborar o objeto da experiência possível e tornar-se representação. O entendimento kantiano será mostrado como um objeto híbrido: meio representação, meio coisa-em-si, pois Kant misturou o pensar e o intuir, tornado a experiência e o mundo objetivo dependentes do entendimento (conceitual).  Porém, para Schopenhauer o objeto individual, as percepções são independentes do pensamento abstrato. O pensamento se envolve com conceitos e abstrai o que é comum dos objetos, originando-os. Já o entendimento é irracional, intuitivo e perceptivo.


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