Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Lo que el tiempo esconde, o cuando lo social necesita de la pedagogía

    1. [1] Universidade de Santiago de Compostela

      Universidade de Santiago de Compostela

      Santiago de Compostela, España

  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 32, 2018, págs. 17-29
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O que o tempo esconde, ou quando o social necessita da pedagogia
    • What time conceals, or when the social needs pedagogy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La vieja percepción de que el tiempo es igual para todos se está haciendo pedazos en la sociedad-red. Como nunca antes, las lecturas acerca de sus circunstancias ponen de manifiesto la necesidad de una nueva mirada sobre las coordenadas espacio-temporales en la vida cotidiana, alentando un diálogo interdisciplinar que vaya de lo local a lo global, de lo particular a lo universal, del cronos al kairós, de lo biológico a lo social, del negocio al ocio.

      En los múltiples escenarios a los que se abren estas transiciones situamos los principales argumentos del texto que presentamos. En él, aludimos a la conciliación como una oportuni- dad para construir la equidad, siempre y cuando vaya más allá de las políticas de empleo, la corresponsabilidad en las tareas domésticas, o los cambios horarios. Conscientes de que son desafíos que exigen el pleno respeto de los derechos humanos, sean cuales sean las identida- des de género, la edad, el estatus socioeconómico, etc., reivindicamos la urgencia de educar para conciliar, en la escuela y en la sociedad. Frente a las inhibiciones del pasado, tanto las enseñanzas curriculares como la educación social están llamadas a implicarse activamente en nombre de la libertad, la equidad, la cohesión y la justicia social. Una misión en la que la Pedagogía Social puede y debe tener un papel decisivo.

    • português

      A velha perceção de que o tempo é igual para todas as pessoas está a desfazer-se na sociedade-rede. Como nunca antes, as leituras sobre as suas circunstâncias revelam a necessidade de um novo olhar sobre as coordenadas espácio-temporais na vida quotidiana, estimulando um diálogo interdisciplinar que vai do local ao global, do particular ao universal, do chronos ao kairós, do biológico ao social, do negócio ao ócio. Nos múltiplos cenários que se abrem a estas transições colocamos os principais argu-mentos do texto que apresentamos. Nele, aludimos à conciliação como uma oportunidade para construir a equidade, sempre e quando vá mais além das políticas de emprego, seja na corresponsabilidade nas tarefas domésticas ou nas mudanças de horários. Conscientes de que estes são desafios que exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, independente-mente do género, idade, nível socioeconômico, etc., reivindicamos a necessidade de educar para conciliar, na escola e na sociedade. Face às inibições do passado, tanto os ensinamentos curriculares como a educação social são chamados a envolver-se ativamente em nome da liberdade, da equidade, da coesão e da justiça social. Uma missão na qual a Pedagogia Social pode e deve ter um papel decisivo.

    • English

      The old perception that time is the same for everyone is being shattered in the network society. As never before, the readings concerning its circumstances reveal the need for a new outlook on spatio-temporal coordinates in everyday life, encouraging an interdisciplinary dialogue that goes from the local to the global, from the particular to the universal, from chronos to kairos, from the biological to the social, from business to leisure.

      In the multiple scenarios to which these transitions are opened, we situate the main arguments of the text that we present. Within it, we refer to reconciliation as an opportunity to build equity, as long as it goes beyond employment policies, co-responsibility in household chores and time changes. Aware that these are challenges that demand full respect for human rights, regardless of gender, age, socio-economic status, etc., we advocate the urgent need to educate in school and society in order to reconcile. In the face of the inhibitions of the past, both curricular teachings and social education are called upon to become actively involved in the name of freedom, equity, cohesion and social justice. A mission in which social pedagogy can, and should have, a decisive role


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno