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A arte e o afeto na inclusão escolar: potência e o pensamento não representativo

  • Autores: Mateus Freitas Barreiro, Alonso Bezerra de Carvalho, Marta Regina Furlan de Oliveira
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 14, Nº. 30, 2018 (Ejemplar dedicado a: may/aug.), págs. 517-534
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • art and affection in school inclusion: potency and non-representative thinking
    • el arte y el afecto en la inclusión escolar: potencia y pensamiento no representativo
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene el objetivo principal de investigar el arte y el afecto como posibilidad de potencia en el proceso de inclusión escolar, teniendo como referencial teórico, principalmente, los pensamientos de Deleuze y Guattari. La discusión se inicia por la formación conceptual de la noción afecto (affecus) y sus otros componentes conceptuales que involucran la potencia y el pensamiento no representativo. Actualmente la inclusión escolar forma parte del registro de una lógica representativa que codifica la experiencia del sujeto y reduce su potencia afectiva. En este prisma, el arte como experiencia estética constituye una forma de ampliar la potencia, una vez que los afectos son potencializados para una mirada diferenciada en la forma de percibir y vivir la vida. La metodología es de cuño teórico, con reflexiones acerca de los afectos en la relación con el devenir deficiente en la escuela, en su articulación con el arte y la experiencia estética y, implica el reconocimiento de las desigualdades sociales, psicológicas entre otras. En este sentido, el arte amplía el afecto no sólo en los sujetos considerados poseedores de cultura, sino que la apreciación depende de una percepción sensible y, menos de un pensamiento representativo.

    • English

      This article has as main objective to investigate art and the affection as options of will to power in the school inclusive process, having as theoretical reference, mainly, the thoughts of Deleuze and Guattari. The discussion begins in the conceptual formation of the notion affect (affection) and its other conceptual components that involve the will to power and the no representative thought. It is now necessary to include a new version of the register of a representative logic that encodes the subject's experience and reduces his/her affective power. In this perspective, the art as aesthetic experience is a way of amplifying power, once they are affected, they are empowered to a differentiated perspective in the means of conceiving and living life. The methodology is theoretical, with reflections on the affections in their relation with the deficient still to come? in the school, in its articulation with art and the aesthetic experience, and it involves the recognition of the social, psychological inequalities, among others. In this sense, art extends the affections, not only in the subjects under consideration, which possess a cultural background, but the appreciation depends on a sensible perception more than on a representative thinking.

    • português

      Este artigo tem o objetivo principal de investigar a arte e o afeto como possibilidade de potência em um devir deficiente, tendo como referencial teórico, principalmente, o pensamento de Deleuze (1978, 1995, 1997, 2002) e, Deleuze e Guattari (1992). A discussão se inicia pela formação conceitual da noção “afeto” (affectus) e seus outros componentes conceituais que envolvem a potência e o pensamento não representativo. Atualmente a inclusão escolar faz parte do registro de uma lógica representativa que codifica a experiência do sujeito e reduz sua potência afetiva. Nesse prisma, a arte pode ser uma maneira de ampliar a potência em um devir deficiente, uma vez que a experiência estética proporciona que os afetos se mobilizem para um olhar diferenciado na forma de perceber e viver a vida. O artigo aponta que os desafios para trabalhar a experiência estética em um devir deficiente, envolve o reconhecimento das desigualdades sociais, psicológicas entre outras, visto que a diferença tende a ser a concebida como algo que deve ser adaptada as sanções normativas da escola. Como resultado, acreditamos que, embora, a arte amplia o afeto não apenas naqueles sujeitos considerados possuidores de cultura, mas a apreciação depende de uma percepção sensível e, menos de um pensamento representativo.


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