Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Infâncias e formação docente: gestos, sentidos e começos

  • Autores: Camila Machado De Lima
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 14, Nº. 30, 2018 (Ejemplar dedicado a: may/aug.), págs. 297-315
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • infancias y formación docente: gestos, sentidos y comienzos
    • childhood and teacher education: gestures, senses and beginnings
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente texto es un ensayo sobre infancia y formación docente, entrelazando aproximaciones y encuentros que coloquen en interrogación la escuela, la educación, la docencia y el tiempo. La infancia no es considerada categoría de tiempo cronológica y si una fuerza instauradora de posibles, imposibles, preguntas, interrupciones. La infancia es afirmada más allá de una fase etaria, comprendida como existencia, vida, encarnada en cualquier cuerpo y en otra temporalidad. Nos interesa preguntarnos, por las infancias que atraviesan la formación docente y, quizás, pensar no solo como formamos la infancia, sino como las infancias nos forma. ¿Qué crean ellas -las infancias- en las prácticas docente? ¿En qué condiciones estas infancias surgen? ¿Sería el formarse docente un amadurecimento de la infancia, en la infancia o por la infancia? ¿Que gestos rasgan y explotan los modos con los que habitualmente estamos con los niños y niñas y con los modos que habitualmente nos forman docente? Esas preguntas me vienen acompañando en el desafío de dedicar sensibilidad, atención y escucha a los sentidos que emanan de la infancia, y la infancia que emana de los sentidos, en el ejercicio de ser profesora de Educacion Infantil. Por tanto, este trabajo se inspira en infancias de niños y niñas de la Educación Infantil del Colegio Pedro II, en infancias de mi docencia con estas personas, en inicios, aberturas y comienzos que potencializan habitar la escuela y hacerse docente de un modo infantil.

    • português

      O presente texto é um ensaio sobre infância e formação docente, tecendo aproximações e encontros que coloquem em questão a escola, a educação, a docência, o tempo. A infância não é considerada categoria de tempo cronológico, mas uma força instauradora de possíveis, impossíveis, perguntas, interrupções. A infância é afirmada para além de uma fase etária, compreendida como existência, vida, encarnada em qualquer corpo e em outra temporalidade. Interessa perguntar pelas infâncias que atravessam a formação docente e, quiçá, pensar não apenas como formamos a infância, mas como as infâncias nos formam. O que elas provocam no fazer docente? Em que condições estas infâncias surgem? Seria o formar-se docente um amadurecimento da infância, na infância ou pela infância? Que gestos rasgam e explodem com os modos que nos habituamos a estar com as crianças e com os modos que estamos habituamos a nos formar docentes? Essas perguntas vêm me acompanhando no desafio de dedicar sensibilidade, atenção e escuta aos sentidos que emanam da infância, e a infância que emana dos sentidos, no exercício de ser professora de Educação Infantil. Portanto, este trabalho se inspira em infâncias de crianças da Educação Infantil do Colégio Pedro II, em infâncias da minha docência com estes sujeitos, em inícios, aberturas e começos que potencializam habitar a escola e fazer-se docente de um jeito infantil.

    • English

      The present text is an essay on childhood and teacher education, making approximations and meetings that put in question the school, the education, the teaching, the time. Childhood is not considered a category of chronological time, but an establishing force of possibility, impossibility, questions, interruptions. Childhood is affirmed beyond an age, understood as existence, life, embodied in any body and in another temporality. It is interesting to ask about the childhoods that go through the teacher formation and, perhaps, think not only how we form childhood, but how childhood forms us. How do they potencialize teachers work? Under what conditions do these childhoods arise? Is the teacher becoming a maturation of childhood, childhood or childhood? What gestures tear and explode with the ways we get used to being with the children and the ways we are used to becoming teachers? These questions have accompanied me in the challenge of devoting sensitivity, attention and listening to the senses emanating from childhood, and the childhood that emanates from the senses, in the exercise of being a teacher of Early Childhood Education. Therefore, this work is inspired by the childhoods of children of the Secondary Education of Pedro II College, in childhoods of my teaching with these subjects, in beginnings, openings and beginnings that potentiate to inhabit the school and become a teacher in a childish way.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno