Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Figurações do espaço em David Bowie

  • Autores: Rui Miguel Fernandes
  • Localización: Revista de Estudos da Religião (REVER), ISSN-e 1677-1222, Vol. 18, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Arte é Liturgia?), págs. 77-98
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Portraits of space in David Bowie
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      David Bowie manteve uma relação distante e crítica a respeito da religião. Nos seus textos musicais é difícil detectar uma espécie de «suspiro por um além» – ou, diríamos, de sinais explícitos de transcendência. Partindo do tema do «espaço» (cósmico) o autor critica certos desejos alienantes de fuga mundi, que evitam a questão existencial e antropológica de fundo: como viver num mundo caótico e absurdo? Com clara influência nietzscheana, Bowie falará da ficção consciente como forma humana de habitar o mundo. «Máscara», «espelho», «palco» e «armário» tornam-se símbolos de uma reflexão antropológica e, possivelmente, de uma forma de autotranscendência – consciente de si e aberta aos outros.

    • English

      David Bowie kept himself aside from religion, which he regarded with skepticism. In his lyrics it is hard to find any kind of “longing for some everafter” – or, as we could say, for any explicit signs of transcendence. The notion of (cosmic) «space» allowed him to criticize what he thought to be alienating desires of fuga mundi, which avoided the crucial existencial and anthropological question: how to live in a chaotic and absurd world? With clear nietzschean influences, Bowie presents lucid fiction as the human way of inhabiting the world. “Mask”, “mirror”, “stage” and “closet” are amongst the symbols of his anthropological reflexion, and they appear to be a form of self-transcendence – self-aware and open to others.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno