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Resumen de Retórica aristotélica y semiótica: convergencias

Esther Lydia Paglialunga

  • Partindo de uma via dupla de indagação, representada respectivamente pela retórica aristotélica e pela semiótica greimasiana, percebemos uma série de convergências que nos autorizam a revalorizar a obra aristotélica. Entre as convergências mais notáveis está a coincidência entre a concepção das denominadas provas patéticas ou "paixões" e a estrutura modal da manipulação da semiótica de Greimas. No presente artigo concentramo-nos em outros aspectos da convergência: 1) o estabelecimento da sintaxe actancial da enunciação, ou seja, da existência de três actantes: um Enunciador, encarregado do fazer persuasivo; um Enunciatário,sujeito do fazer interpretativo, e um actante-objeto, sobre quem repousa a crença; 2) a competência de ambos os sujeitos e a relação de credibilidade e "credulidade" estabelecida entre eles. Na competência do sujeito crível observa-se a necessidade de "ocultar" o domínio técnico da palavra, para não gerar desconfiança.


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