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Territorialidad en los reales de minas en el norte del Cauca, 1851-1930

  • Autores: Rigoberto Banguero Velasco, Diana Marcela Mendoza Salazar
  • Localización: Historia y espacio, ISSN-e 0120-4661, Vol. 13, Nº. 48, 2017 (Ejemplar dedicado a: Dossier: Sociedades y culturas afrolatinoamericanas), págs. 217-244
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Territoriality in the royal mines in the north of the Cauca, 1851-1930
    • Territorialidade nos reais de minas no norte do Cauca, 1851-1930
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo se propone evidenciar las condiciones históricas, sociales, políticas y simbólicas propias de los libres entre 1851 y 1930 en las espacialidades de Dominguillo, Quinamayó, Santa María, San Antonio, Arrobleda y Gelima localizadas en el norte del Cauca (Colombia). Condiciones que les permitieron a estas poblaciones reinventar el espacio social como un proceso de re-existencia, de apropiación social y territorial que venían construyendo desde el siglo XVIII. Muestra, a partir de los hallazgos que resultaron de la implementación de una metodología genealógica, las condiciones socio-históricas que redefinieron a los poblados afros del norte del Cauca, entre 1851-1930 y que permitieron la reinvención de la espacialidad como un proceso de re-existencia, de apropiación social, y territorial. Presenta una reconstrucción de la memoria histórica del negro libre cuyos resultados se evidencian en la conformación de una historicidad del libre epistémico (libre esclavizado, libre afrodiaspórico, libre propietario y no propietario y libre campesino), que compitió la espacialidad con el propietario de las minas y de la hacienda; y en lo cual un hallazgo novedoso fue la estrategia de localización que muestra cómo los negros libres redistribuyeron entre sus congéneres la propiedad territorial para poder re-existir y no desaparecer como cultura y pervivir como movimiento social.

    • português

      A pretensão historiográfica e de investigação deste estudo tem como objetivo mostrar as condições históricas, sociais, políticas e simbólicos, próprias dos livres entre 1851 -1930 nas espacialidades de Dominguillo, Quinamayo, Santa Maria, San Antonio, Arrobleda e Gelima, localizadas no norte do Cauca; e eles permitiram que essas populações reinventaram o espaço social como um processo de re-existência, a apropriação social e territorial que vindam construndo do século XVIII. Uma maneira de fazer história não-linear, que rompe os esquemas de saber-poder e nós inserido em uma crítica do discursividades destacando as formas de produção de conhecimento próprio dos livres para pormenorizar de manera mais confiável fenómenos de ocupação territorial e o desenvolvimento sócio-cultural de vários grupos sociais (negros livres) dessas espacialidades em um contexto histórico específico. A este respeito, é de interesse mostrar, a partir das conclusões resultantes da aplicação de uma metodologia genealógica, as condições sócio-históricas, que redefiniu as populações afro do norte de Cauca, entre 1851-1930 e permitiu que o reinvenção da espacialidade como um processo de re-existência, a apropriação social e territorial. Assim, é possível apresentar uma reconstrução da memória histórica do negro livre cujos resultados são evidentes na construção de uma historicidade do livre epistêmico (escravo livre, livre afrodiasporico, camponeses proprietárias e não-proprietárias e livre camponeses), que competiu as espacialidades com os proprietários das minas e das fazendas e outra descoberta foi a estratégia de localização em que mostra como os negros livres redistribuído entre os seus pares propriedades da terra para re-existir e não desaparecer como uma cultura e sobreviver como um movimento social.

    • English

      The historiographical and investigative pretension of the present study aims at evidencing the historical, social, political and symbolic conditions, typical of the free afro populations ones between 1851-1930 in the spaces of Dominguillo, Quinamayo, Santa Maria, San Antonio, Arrobleda and Gelima located in the north of the Cauca; and which allowed these populations to reinvent social places as a process of re-existence, social and territorial appropriation that they had been building since the eighteenth century. A way of making non-linear history, which breaks the schemas of knowledge and power and inserts us in a critique of discursivity by showing the forms of production of knowledge of the free afro populations to more reliably detail the phenomena of territorial occupation and of the socio-cultural development of the various social groups (free blacks peoples), of these spatialities in a specific historical context. In this sense, it is of interest to make known, based on the findings that resulted from the implementation of a genealogical methodology, socio-historical conditions, which redefined the Afro settlements in north of the Cauca, between 1851- 1930 and allowed the reinvention of spatiality as a process of re-existence, of social, and territorial appropriation. In this way, it is possible to present a reconstruction of the historical memory of the frees blacks peoples whose results are evidenced in the construction of a historicity of free epistemic thought (free enslaved, free of the african diaspora, free owner and not owner and free peasant), which competed spatiality with the owner of the royals mines and the colonial farmers and another novel finding was the location strategy in which it is shown how the free blacks peoples redistributed the territorial property among their fellows to be able to reexist and not disappear as a culture and survive as a social movement.


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