Corpo pulsional e transitivismo: questões para repensar a hiper(atividade)

• Autores: María Luisa Inguaggiato
• Localización: Revista iberoamericana de psicomotricidad y técnicas corporales, ISSN-e 1577-0788, Nº. 42, 2017, págs. 116-123
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Pulsional body and transitivism: questions to reconsider hyperactivity
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  • Texto Completo Ejemplar
• Resumen
  • English

    The article proposes to reflect hyper(activity), without neurological justification, as a disorder of the transitivism and the instinctual-body desorganization, as well as, discusses, how the instinctual-body is structured from the transitivism established by the mother/child. It proposes that body image formation is processed in the mirror stage, through transitivist operation. The game transitivist can be installed, only to the extent, that the body is addressed to a signifiers chain of the discourse of the Primordial Other . The hyper (activity) often is a response to dificulties of the child to gear in this game with Primordial Other. Based on the assumptions discussed, it is proposed axes, which can oriented the praxis of psychomotor’s clinic. The propositions are discussed based on Berges & Balbo and Noga Wine.

  • português

    O artigo propõe refletir a hiper(atividade), sem justificativa neurológica, como uma desordem do transitivismo e do funcionamento do corpopulsional, assim como, discutir como o corpo pulsional é estruturado a partir do transitivismo estabelecido pela relação mãe/criança. O texto destaca que a constituição da imagem corporal se processa no estádio do espelho através da operação transitivista. O jogo transitivista só pode ser instalado, na medida em que o corpo é endereçado a cadeia de significantes do discurso do Outro Primordial. A hiper(atividade), frequentemente, é uma resposta a não engrenagem da criança neste jogo primordial com Outro. Finalmente, a partir das premissas discutidas propomos eixos de orientação para à pratica na clinica psicomotora com crianças. As proposições são discutidas baseadas nos autores: Berges & Balbo, Noga Wine e Jacques Lacan.