Nos últimos tempos, fomos vítimas de um critério homogeneizador que invadiu compulsivamente o país e tomou conta do cenário educacional o da regionalização. Este, entretanto, não pode ser um critério aprioristicamente estabelecido para determinar excelência e adequabilidade de qualquer material didático. Ao contrário, pode até mostrar-se frágil, quando os meios de comunicação de massa estão invadindo tanto as nossas vidas. Fomos sempre um país efeito a modismo e, neste momento, propomos a passagem da centralização sufocante para a regionalização exagerada, sem nenhuma ou com muito pouca capacidade de crítica.
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