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Semicomposta y vermicomposta mezclada con turba de musgo incrementa la germinación de semilla y desarrollo de plántulas de tomate y lechuga

  • Autores: Adriana Hernández Rodríguez, Loreto Robles Hernández, Damaris Leopoldina Ojeda Barrios, Jesús Prieto Luévano, Ana Cecilia González Franco, Víctor Guerrero Prieto
  • Localización: Interciencia: Revista de ciencia y tecnología de América, ISSN 0378-1844, Vol. 42, Nº. 11, 2017, págs. 774-779
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La turba de musgo es uno de los sustratos orgánicos más utilizados para la producción de plántulas en invernadero; sin embargo, es un producto importado, costoso y no renovable.

      En este estudio se evaluó el efecto de diferentes proporciones de vermicomposta (V) y semicomposta (S) mezcladas con turba de musgo (PM) sobre la germinación y desarrollo de plántulas de lechuga y tomate en invernadero. Se evaluaron cinco tratamientos, incluyendo las proporciones 1V:2PM, 2V:1PM, 1S:2PM, 2S:1PM y el PM como control, establecidos bajo un diseño completamente al azar con cuatro repeticiones, cada una representada por una charola con 100 plántulas. Los resultados mostraron diferencias estadísticas entre tratamientos (P≤0,05). En lechuga 2V:1PM fue superior al control en germinación (12,5%), área foliar (94,5%) y número de hojas (54,3%);

      en tomate, 1S:2PM superó al control en germinación (16,6%), en área foliar (80,2%), número de hojas (46,3%) y altura de la plántula (66,3%). En el desarrollo radicular de lechuga, 2V:1PM fue superior que el control en 74,1% y 44,4% en longitud y volumen de raíz, respectivamente. En tomate, 1S:2PM incrementó un 53,0% y 89,3% la longitud y el volumen de raíz, respectivamente, comparado con el control. 2S:1PM destacó en la calidad de cepellón. Estos resultados muestran que las mezclas de vermicomposta y semicomposta, con turba de musgo en diferentes proporciones, mejoraron la germinación y desarrollo de las plántulas de lechuga y tomate, lo cual las hace adecuadas para su utilización en agricultura

    • português

      A turfa de musgo é um dos substratos orgânicos mais utilizados na produção de plântulas em estufa; no entanto, é um produto importado, custoso e não renovável. Neste estudo foi avaliado o efeito de diferentes proporções de vermicompostagem (V) e semicompostagem (S) mescladas com turfa de musgo (PM) sobre a germinação e desenvolvimento de plântulas de alface e tomate em estufa. Avaliaram-se cinco tratamentos, incluindo as proporções 1V:2PM, 2V:1PM, 1S:2PM, 2S:1PM e o PM como controle, estabelecidos sob um desenho completamente aleatório com quatro repetições, cada uma representada por uma bandeja com 100 plântulas. Os resultados mostraram diferenças estatísticas entre tratamentos (P≤0,05). Em alface 2V:1PM foi superior ao controle em germinação (12,5%), área foliar (94,5%) e número de folhas (54,3%); em tomate, 1S:2PM superou ao controle em germinação (16,6%), em área foliar (80,2%), número de folhas (46,3%) e altura da plântula (66,3%). No desenvolvimento radicular de alface, 2V:1PM foi superior que o controle em 74,1% e 44,4% em longitude e volume de raiz, respectivamente. No tomate, 1S:2PM incrementou 53,0% e 89,3% o comprimento e o volume de raiz, respectivamente, comparado com o controle. 2S:1PM destacou na qualidade de bola de raízes. Estes resultados mostram que as mesclas de vermicompostagem e semicompostagem, com turfa de musgo em diferentes proporções, melhoraram a germinação e desenvolvimento das plântulas de alface e tomate, o que faz com que sejam adequadas para sua utilização na agricultura.

    • English

      Peat moss is one the most popular organic substrates used for the production of plantlets in greenhouse; however, this material is imported, expensive and non-renewable. In this study, we evaluated the effect of different ratios of vermicompost (V) and semicompost (S) of cattle manure and pine sawdust, mixed with peat poss (PM), on seed germination and seedling development of lettuce and tomato under greenhouse conditions. Five treatments, including the proportions 1V:2PM, 2V:1PM, 1S:2PM, 2S:1PM, and PM as control, were established under a completely randomized design with four replicates, each represented by a tray with 100 seedlings. Results showed statistical differences among treatments (P≤0.05). In lettuce, 2V:1PM was greater than the control in germination (12.5%), leaf area (94.5%) and number of leaves (54.3%); in tomato 1S:2PM was superior than the control in germination (16.8%), leaf area (80.2%), number of leaves (46.6%) and seedling height (66.3%). In root development of lettuce, 2V:1PM was higher than control with 74.1% and 44.4% in root length and in root volume, respectively. In tomato, 1S:2PM increased by 53.0% and 89.3% root length and root volume, respectively, compared to the control. These results show that the mixtures of vermicompost and semicompost with peat moss, in different proportions, improved the germination and development of lettuce and tomato seedlings, which makes them appropriate for use in agriculture.


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