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Um erro etimológico: a origem do vocábulo Gallium, para designar o elemento 31 da classificação periódica

  • Autores: Francisco de Assis Magalhães Gomes
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 6, Nº. 11, 2002 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 11), págs. 208-217
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Desde os tempos escolares, aprendi que o metal gallium, em português gálio, que ocupa o lugar n. 31 da classificação periódica de Mendeleiev, teve o seu nome dado pelo seu descobridor, o químico francês Lecoq de Boisbaudran, em homenagem à França, que, sabidamente, se diz em latim Gallia. A celebridade desse metal é grande na História da Química. Foi ele o primeiro elemento que, previsto teoricamente por Mendeleiev, quando este cientista russo lançou as idéias básicas de sua classificação periódica, de tão importante repercussão científica, teve sua existência verificada experimentalmente pelas pesquisas do espetrografista Lecoq de Boisbaudran. Muito curiosamente, o segundo corpo simples com o qual aconteceu o mesmo foi o elemento n. 32 da classificação periódica, descoberto experimentalmente em 1886 pelo químico alemão Winkler, o qual deu ao corpo recém descoberto o nome de germanium, em português germânio. Rivalidades científicas muito compreensíveis entre os dois grandes países – gallium de Gallia, França, germanium de Germânia, Alemanha: nada de mais simples, de mais natural em matéria etimológica, quando o nome é inventado por pessoas.


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