Este artigo pretende analisar Nove noites (2002), de Bernardo Carvalho, a partir da teoria dos atos de fala e do processo de enunciação. Observando os ditos como uma ação que produz ação e envolve locutor e alocutário, discutem-se os efeitos gerados pela interlocução na estruturação da narrativa. Destaca-se entre eles a importância do leitor na construção do texto.
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