La traducción de especificidades filológicas y culturales, mestizajes, migraciones e “impurezas” de la literatura caribeña a lenguas que no sean las de origen es un reto. A partir de mi práctica de traducir al español, desde el francés y el criollo antillano, la novela El exilio según Julia, de la escritora guadalupeña Gisèle Pineau, comentaré los riesgos y las oportunidades que implica trasladar la diglosia a una lengua única. Expondré, mostrando ejemplos de mi experiencia, la importancia de elaborar paratextos y niveles de lenguaje en la lengua de destino, como herramienta para resguardar lo simbólico, las peculiaridades del criollo antillano del Caribe francófono, así como la huella del racismo en la experiencia diaspórica
The translation into foreign languages of the philological and cultural specificities, cross-breedings, migrations, and “impurities” of Caribbean literature is a challenge. On the basis of my experience translating the novel Exile according to Julia by Guadeloupian writer Gisèle Pineau from the French and Antillean Creole into Spanish, the article addresses the risks and opportunities entailed by transferring diglossia to a single language. Using examples from my own experience, I emphasize the importance of creating paratexts and language levels in the target language, as a tool to preserve the symbolic, the peculiarities of the Antillean Creole of the francophone Caribbean, and the traces of racism in the experience of the diaspora
A tradução de especificidades filológicas e culturais, mestiçagens, migrações e “impurezas” da literatura caribenha a línguas que não sejam as de origem é um desafio. A partir da minha prática de traduzir ao espanhol, do francês e do crioulo antilhano, o romance L’Exil selon Julia, da escritora guadalupense Gisèle Pineau, comentarei os riscos e as oportunidades que implica transformar a diglossia a uma língua única. Exporei mostrando exemplos de minha experiência, a importância de elaborar paratextos e níveis de linguagem na língua de destino, como ferramenta para preservar o simbólico, as peculiaridades do crioulo antilhano do Caribe francófono, bem como a marca do racismo na experiência diaspórica.
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