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Palimpsesto erótico: ecos da literatura precedente e a expressão do proibido no conto "Pílades e Orestes", de Machado de Assis

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

      Universidade Federal de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 11, Nº. 21, 2007, págs. 161-174
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Em "Pílades e Orestes", conto inserido na coletânea machadiana de Relíquias de casa velha (1906), o escritor conta uma história entre­meada de ambigüidades. Trata-se de eventos ligados à complexa re­lação entre os protagonistas (o ex-político e rico herdeiro Quintani­lha e o advogado pobre chamado Gonçalves) e que envolvem, julga­mos, implícitas sugestões de homoerotismo por parte do narrador. Apesar, provavelmente, de tratar-se de um afeto desigual, com a ên­fase sobretudo no sentimento de Quintanilha (e nos interesses ma­teriais do amigo), o fato é que a relação estreita entre ambos encon­tra mais fáceis justificativas caso se aceite o inconfesso. Baseados, então, em pontos de coincidência temática entre ele e a lenda grega aludida no título ou o conto ''A cartomante", do próprio Machado, usamo-los como parâmetros de busca e reforço de elementos ati­nentes ao homoerotismo na obra analisada.


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