Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


jazzing philosophy with children. an improvising way for a new pedagogy.

    1. [1] UNIVERSITA' DI PADOVA
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 13, Nº. 28, 2017 (Ejemplar dedicado a: sep./dec.), págs. 631-647
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • jazzeando filosofia com crianças: um caminho improvisacional para uma nova pedagogia
    • jazzeando filosofia con niños: uma camino improvisante para una nueva pedagogía
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo se basa en el contenido de la conferencia que ofrecí en el Congreso del ICPIC de Madrid, titulada "Improvisar como forma de indagar e inventar" en la que introduje la metáfora del jazz para la educación y la filosofía. Los argumentos propuestos también están adaptados para responder a algunas cuestiones críticas planteadas por Gert Biesta en su conferencia sobre el trabajo filosófico con los niños y la consecuente experiencia en las escuelas a través de programas de filosofía para / con niños. Mi contribución a la discusión trata de dos focos principales. El primero es teórico, y considera la improvisación como expresión del constructivismo cognitivo humano y como una forma de adaptación / exaptación de la agencia humana en el medio ambiente. La improvisación es interpretada como una forma privilegiada de "pensamiento complejo", en la cual los tres componentes identificados por Lipman - pensamiento crítico, creativo y preocupación - se integran y se implementan mutuamente. El segundo enfoque es pragmático y propone ocho características "jazzísticas" que encarnan la educación en la dimensión de la improvisación, abriendo la enseñanza a la auténtica experiencia de cambio implícita en el crecimiento/envejecimiento y en la que la estabilidad de las identidades está siempre en riesgo. Se propone una forma jazzística de hacer / ingenio / con los niños como antídoto para el riesgo de la aprendización de la educación y de la capitalización de las habilidades humanas - a los que, según Biesta, la filosofía para / con niños parece estar expuesta en su aplicación escolar – a la vez que proponemos un marco de jazz para una nueva "pedagogía pobre".

    • English

      This paper is based on the content of the talk held at the ICPIC Conference in Madrid, titled “Improvising as a way of inquiring and inventing” in which the jazz metaphoe for education and philosophy is introduce. The arguments proposed are adapted to respond also to some critical issues put forward by Gert Biesta in his paper about philosophical work with children and the related experience in schools through Philosophy for/with Children programmes.  My contribution to the discussion deals with two main foci. The first one is theoretical and considers improvisation as expression of human cognitive constructivism and form of adaptive/exaptive human agency in the environment. Improvisation is interpreted as a privileged form of “complex thinking”, in which the three components identified by Lipman - critical, creative and caring thinking - are integrated and mutually implemented. The second focus is pragmatic and proposes eight “jazz” doors to embody education in the dimension of improvisation, opening teaching to the authentic experience of changing implied in growing/aging, in which the stability of identities are always at risk. A jazzing way to Philosophy for/with Children is proposed as antydote to the risk of learnification of education and capitalization of human skills to which – according to Biesta – Philosophy for/with Children seems to be exposed in its school application, while proposing a jazz framework for a new “poor pedagogy”.

    • português

      Este artigo é baseado no conteúdo de uma apresentação que ocorreu no Congresso do  ICPIC em Madri, intitulada "O improviso como meio de questionar e inventar", na qual uma metáfora do jazz é introduzida para a educação e a filosofia. Os argumentos propostos são também adaptados para responder a alguns aspectos críticos levantados por Gert Biesta na sua plaestra sobre o trabalho filosófico com crianças, assim como a experiência relacionada nas escolas através dos programas envolvendo filosofia com e para crianças. Minha contribuição à discussão trata de dois pontos principais. O primeiro é teórico e diz respeito à improvisação como expressão do construtivismo cognitivo humano e uma forma de agência humana adaptativa/exaptativa no ambiente. A improvisação é interpretada como uma forma privilegiada de "pensamento complexo", no qual os três componentes identificados por Lipman - pensamento crítico, criativo e cuidador - estão integrados e mutuamente implementados. O segundo foco é pragmático e propõe oito características do jazz que incorporam à educação as dimensões da improvisação, abrindo o ensino à experiência autêntica de mudança implicada em crescer/envelhecer, e na qual a estabilidade das identidades está constantemente em risco. Um modo "jazzing" de lidar com as crianças é proposto como sendo um antídoto ao risco da "aprendização" da educação e capitalização das habilidades humanas - às  quais, de acordo com Biesta, a filosofia para/com crianças parece estar exposta em sua aplicação nas escolas -, enquanto propõe um estrutura de jazz para uma nova "pedagogia pobre".


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno