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Educação política no Brasil e na Itália: duas histórias, muitos problemas comuns.

  • Autores: Marcus Aurélio Taborda de Oliveira, Paolo Bianchini
  • Localización: História da Educação, ISSN-e 2236-3459, Vol. 21, Nº. 52, 2017 (Ejemplar dedicado a: maio/ago), págs. 274-294
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Apresentamos um conjunto de argumentos que visam evidenciar como a educação política é um projeto de difícil realização em países com características bastante similares, como são a Itália e o Brasil. Para tanto percorremos traços da sua definição em parâmetros legais, visitando a legislação, programas de ensino e a imprensa. Observamos que as preocupações de corte político nos processos educativos escolares dos dois países foram impulsionadas a partir de um mesmo período histórico, a saber, entre os anos 30 e 40 do século XX, com forte acento conservador. Seja na forma de disciplinas escolares ou de práticas educativas, nomeadas de diferentes maneiras ao longo do tempo, a educação política assumiu quase sempre uma dimensão ideológica de perpetuação do status quo. Em um momento de forte refluxo conservador como o atual, é difícil prognosticar o sucesso de qualquer iniciativa de educação política, na medida em que as práticas sociais, culturais e políticas mais amplas constantemente depõem contra valores que poderiam ser considerados universais, atendendo aos interesses de todos, fim último da democracia.


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