Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Free thought school.: A journey since the estigma of subnormality until the empowerment of people in between people.

  • Autores: José María Sánchez Alcón
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 12, Nº. 24, 2016, págs. 417-441
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Escola de pensamento livre.: Uma viagem desde o estigma da subnormalidade até o empoderamento de pessoas entre pessoas.
    • escuela de pensamiento libre.: Un viaje desde el estigma de la subnormalidad hasta el empoderamiento de personas entre personas.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      ¿Es posible que exista una “escuela” donde se “piense” con “libertad” y cuyos “maestros” sean personas con “discapacidad intelectual”? Estamos hablando de la posibilidad de que personas que han “fracasado” “escolarmente”, ya adultos, funden un espacio escolar alternativo a la enseñanza académica dirigido por ellos (con los apoyos necesarios) y donde ellos sean los “maestros socráticos” y las enseñanzas que aquí se imparten, que ellos imparten, tengan que ver con el pensamiento, los valores o las emociones. Y ese sueño es una utopía posible de dos educadores, Chema Sánchez y Juan Carlos Morcillo, y de una institución apoyándolos como FEAPS- Plena Inclusión, junto a Filosofía para Niños-Comunidad Valenciana (FpN-CV) como asesora pedagógica: una utopía posible, un espacio donde las personas no sean etiquetadas por sus deficiencias sino por sus potencialidades, un espacio creativo donde el pensamiento, como decía Ortega, sea una función vital, como respirar o como alimentarse, un espacio afectivo donde las personas sean el centro de nuestras miradas y sus ideas o sueños o valores compongan las materias “troncales” del programa educativo, un espacio inestable donde crezcamos juntos en deberes y en derechos, un espacio libertario que irradie una nueva forma de educar que no se fije en lo que sabemos sino en lo que queremos y en lo que deseamos, un espacio sin copyright cuyo mejor destino es ser copiado, reproducido, recreado en otros lugares donde otras personas con discapacidad decidan tomar las riendas de la educación y demostrarle a la sociedad que no existen “personas discapacitadas” sino que existen sociedades que discriminan o marginan a los demás en función de determinados estandares sociales que, por cierto, no tienen cabida en nuestra Escuela de Pensamiento Libre.

    • português

      É possível que exista uma “escola” onde se “pense” com “liberdade” e cujos “professores” sejam pessoas com “incapacidade intelectual”? Estamos falando da possibilidade de que pessoas que tem “fracassado” “escolarmente”, já adultos, fundam um espaço escolar alternativo ao ensino acadêmico dirigido por eles (com os apoios necessários) e onde eles sejam os “professores socráticos” e os ensinamentos que aqui se transmite, que eles transmitem, tenham a ver com o pensamento, os valores ou as emoções. E esse sonho é uma utopia possível de dois educadores, Chema Sánchez e Juan Carlos Morcillo, e de uma instituição apoiando-os como FEAPS- Plena Inclusão, junto a Filosofia para CriançasComunidade Valenciana (FpN-CV) como assessora pedagógica: uma utopia possível, um espaço onde as pessoas não sejam etiquetadas por suas deficiências mas por suas potencialidades, um espaço criativo onde o pensamento, como dizia Ortega, seja uma função vital, como respirar ou como alimentar-se, um espaço afetivo onde as pessoas sejam o centro de nossos olhares e suas ideais ou sonhos ou valores componham as matérias “troncais” do programa educativo, um espaço instável onde possamos crescer juntos em deveres e em direitos, um espaço libertário que irradie uma nova forma de educar que não se fixe no que sabemos mas no que queremos e no que desejamos, um espaço sem copyright cujo melhor destino é ser copiado, reproduzido, recriado em outros lugares onde outras pessoas com incapacidade decidam tomar as rédeas da educação e demostrar a sociedade que não existem “pessoas incapazes” mas que existem sociedades que descriminam ou marginalizam aos demais em função de determinados padrões sociais que, por certo, não tem espaço em nossa Escola de Pensamento Livre.

    • English

      There may be a school where they "think" freely and whose teachers are people with intellectual disabilities? We are talking about the possibility of people who have “failed” “academically”, as adults, merge an alternative school space runned by them (with the necessary support) and where they are the "Socratic teacher" and the lessons taught there have to do with thinking, values or emotions. That dream is a possible utopia of two educators, Chema Sanchez and Juan Carlos Morcillo, and of an institution to support them as FEAPS – Plena Inlcusión, with Philosophy to Children – Valenciana Comunity (FpNCV) as pedagogical adviser: a possible utopia, a space where people will not be labeled for their shortcomings but for their potential, a creative space where thought, as Ortega said, is a vital function such as breathing or eating, an emotional space where people are the center of our looks and these people’s ideas or dreams or values compose the "core" materials for the educational program, an unstable space where we grow together in duties and rights, a libertarian space that radiate a new form of education that is not fixed on what we know but in what we want and what we desire, without copyright and whose ultimate destination is to be copied, reproduced, recreated in other spaces where people with disabilities choose to take charge of education and prove to society that "disabled people" do not exist, it is the societies that discriminate or marginalize others based on certain social standard which, certainly, have no place in our School of Free Thought.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno