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Resumen de Da imanência à transcendência: reflexões semióticas

Marcos Rogério Martins Costa

  • français

    Cet article traite de l’un des problèmes les plus intéressants et peut-être moins résolus de la sémiotique structurale de ligne française: le principe de l’immanence. Grâce à la discussion de la proposition de Saussure (1970), Hjelmslev (2009), Greimas (1975, 1966), Greimas et Courtès (2008), Benveniste (2005), nous reconstituer, à partir de trois concepts-directeurs perception, valeur et symbole, la pertinence et la présence du principe d’immanence dans le faire scientifique de la sémiotique de ligne française. Pour confirmer et valider la présence du principe d’immanence dans la théorie sémiotique à la hauteur de ses développements, nous présentons et comparons deux propositions théoriques: d’une part, l’étude de Fontanille (2004) qui propose une conception du corps dans les études de discours; l’autre, l’étude Zilberberg (2011) soutient qu’une gradation du et dans le sens. Dans l’étude des deux propositions, nous avons observé que le principe d’immanence est soutenue dans l’épistémologie du faire scientifique des deux propositions, même si elles ont tout à fait différente points théoriques par rapport à l’immanence méthodologique. La distinction entre l?immanence méthodologique et l?immanence épistémologique sont prises de la proposé de Beividas (2008): la premiére, elle joue le rôle de séparer ce qui est de la langue/langage elle-même et ce qui appartient à d’autres domaines de l’humain; la deuxième, elle veille à ce que tous deux appartenant à la langue, comme ce qui a trait à d’autres domaines de la connaissance, et de l’expérience humaine à partager le même espace, l’humanité. Dans nos conclusions, nous comprenons que la façon dont la sémiotique français doivent suivre est: l’immanence à la transcendance; parce que immanence épistémologique et méthodologique, se bien articulé, à faire la lumière sur les phénomènes qui se répercutent dans la transcendance du sen.

  • português

    Este artigo aborda uma das questões mais interessantes e talvez menos resolvidas da semiótica estrutural de linha francesa: o princípio de imanência. Por meio da discussão das propostas de Saussure (1970),Hjelmslev (2009), Greimas (1966, 1975), Greimas e Courtés (2008), Benveniste (2005), reconstituímos, a partir de três conceitos norteadores, percepção, símbolo e valor, a pertinência e a presença do princípio de imanência no fazer científico da semiótica de linha francesa. Para confirmar e validar a presença do princípio de imanência na teoria semiótica no auge de seus desdobramentos, apresentamos e cotejamos duas propostas teóricas: de um lado, o estudo de Fontanille (2004), que propõe uma concepção de corpo nos estudos do discurso; de outro,o estudo de Zilberberg (2011), que sustenta uma gradação do e no sentido. No estudo das duas propostas, observamos que o princípio de imanência se sustenta na epistemologia do fazer científico das duas propostas, embora elas possuam pontos teóricos bem distintos com relação à imanência metodológica. A distinção entre imanência metodológica e epistemológica é tomada da proposta de Beividas (2008): a primeira cumpre o papel de separar o que é próprio da língua(gem) e o que pertence aos outros domínios do humano; a segunda garanteque tanto o que pertence ao linguístico como o que pertence às outras áreas do conhecimento e da vivência humana compartilhem do mesmo espaço, a humanidade. Em nossas considerações finais, compreendemosque o caminho que a semiótica francesa deve seguir é: da imanência à transcendência, posto que a imanência epistemológica e metodológica, quando bem articuladas, jogam luz sobre os fenômenos que reverberam na transcendência do sentido.


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