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Nacionalismos e nativismos nos anos de 1920: João de Barros e a aproximação luso-brasileira

    1. [1] Universidade Metodista de Piracicaba

      Universidade Metodista de Piracicaba

      Brasil

  • Localización: Patrimônio e Memória, ISSN-e 1808-1967, Vol. 11, Nº. 2, 2015, págs. 21-51
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Nationalism and nativism in the 1920s: João de Barros and Luso-Brazilian proximity
  • Enlaces
  • Resumen
    • No presente artigo buscamos recuperar e problematizar o contexto dos discursos das correntes nacionalistas em pauta no cenário brasileiro dos primeiros anos das década de 1920. A análise privilegia as relações e diálogo do escritor português João de Barros (1881-1960), na sua obra O Sentido do Atlântico (1921), com grupos de intelectuais brasileiros dessa época. Barros, escritor-cidadão, poeta, pedagogo, publicista e republicano português foi um dos principais protagonistas da campanha pela aproximação cultural luso-brasileira, nos anos de 1912 a 1922, estimulada por grupos de intelectuais em ambas as margens do Atlântico. Em linhas gerais, havia duas tendências nas organizações nacionalistas da época em pauta. Uma que se revia como tributária da herança portuguesa e reconhecia o papel dos portugueses na formação do Brasil e a outra representada por um grupo de intelectuais identificados com um nacionalismo radical nativista, que endossava uma interpretação lusófoba da história brasileira.


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