En este artículo se analiza la relación entre identidades comunitarias, indígenas y étnicas de las comunidades de Ixtlán y Guelatao en la Sierra Norte de Oaxaca, México. Entre sus habitantes, las identidades locales y el sentido de pertenencia prevalecen sobre la identificación étnica. El fortalecimiento de la identidad local -fundamentada en la comunidad- se ha logrado a través de una organización social interna y de la categorización de sus habitantes con base en su origen como mecanismo de integración, particularmente en comunidades diversas con un gran número de foráneos. Paralelamente a esto, han emergido nuevas formas de definirse como indígenas a través de la práctica de la comunalidad y del sentido de pertenencia a las comunidades, sin hacer referencia a la etnicidad.
Neste artigo analisa-se a relação entre identidades comunitárias, indígenas e étnicas nas comunidades de Ixtlán e Guelatao na Serra Norte de Oaxaca, México. Entre seus habitantes, as identidades locais e o sentido de pertencimento prevalecem à identificação étnica. O fortalecimento da identidade local -fundamentada na comunidade- foi alcançado através de uma organização social interna e da categorização de seus habitantes com base na sua origem como mecanismo de integração particularmente em comunidades diversas com um grande número de não nativos. Paralelamente a isto, emergiram novas formas de se definir como indígenas através da prática da comunalidade e do sentido de pertencimento às comunidades, sem fazer referência à etnicidade.
This article analyses the relationship between ethnic, indigenous and community-based identities in the communities of Ixtlan and Guelatao in the Sierra Norte of Oaxaca, Mexico. Local identities and sense of belonging to the communities prevail over ethnic identification amongst the inhabitants of these communities. The strengthening of local (community-based) identity has been achieved through an internal social organisation and categorisation of the inhabitants based on their origin as a mechanism of integration, particularly in diverse communities with large numbers of outsiders. Parallel to this, new ways of defining indigenousness, without ethnic claims, are emerging through making reference to the practice of comunaliddadand attachment to localities/communities.
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