Resumen de Subjetivações em meio à vida universitária e sua interface com o aprender inventivo

Carla Gonçalves Rodrigues, Lisandra Berni Osório

• español

  Nuestro objetivo es discutir formas de subjetividade en la interfaz de saber que es limitada en el medio de la vida en el entorno universitario.

  Además de los criterios de evaluación y los paradigmas psicológicos, buscamos el tema de aprendizaje bajo el sesgo de la diferencia de las filosofías, pasando por el alcance de la inventiva. (KASTRUP, 2007). En este sentido, encontramos en Deleuze (2000, 2010), la idea de que el pensamiento hace una diferencia cuando es coaccionado por el encuentro con los signos que obligan, el despliegue, por lo tanto, algo que le da un nuevo significado.

  Partimos de un contexto educativo que está cambiando constantemente en la cara del aumento demográfico y socio-culturales, en vista de las nuevas formas de acceso a la Educación Superior en los últimos años y que encontramos un creciente uso no académico de los estudiantes de becas de la Asistencia al Estudiante Universidad Federal de Pelotas. Esto ha impulsado la realización de análisis de documentos (LUDKE; ANDRÉ, 1986) con 557 estudiantes que no alcanzaron el promedio de 70% en 2013/1. Los datos cuantitativos se obtuvieron del programa Epi Info y SPSS, y el uso de pruebas estadísticas ANOVA y la prueba t para analizar las variables en la pantalla, en relación con el rendimiento académico. Articulamos este análisis con el método cartográfico, que tiene por objeto realizar un seguimiento de los procesos subjetivos. (BARROS; KASTRUP, 2014). Distanciarnos de los aspectos de representación y de identidad, los resultados indicaron que el bajo rendimiento académico se relaciona con menos dificultades cognitivas y más contingencias contexto académico, trastornos psicológicos y heterogeneidades en las subjetividades (GUATTARI, 2012) emerge como territorios existenciales en condiciones provisionales. Ante diferentes geografías, diferentes formas de composición de la familia, los diferentes tipos de vivienda, muchos vínculos con el grado y la universidad, las singularidades de los estudiantes obtienen expresiones que son establecidos por los modos de ser y de ser joven, que impregna el aprendizaje entre la vida. Por lo tanto, los resultados de esta investigación reverberan la oportunidad de pensar en nuevas prácticas en el campo de la educación.

• português

  Nosso objetivo é problematizar os modos de subjetivações em interface com o aprender que se circunscreve em meio à vida no ambiente universitário. Para além de critérios avaliativos e paradigmas psicológicos, buscamos a temática do aprender sob o viés das Filosofias da Diferença, perpassando pelo escopo da inventividade (KASTRUP, 2007). Nessa direção, encontramos, em Deleuze (2000; 2010), a ideia de que o pensamento produz uma diferença quando é coagido pelo encontro com os signos que o forçam, desdobrando, daí, algo que lhe confira novo sentido. Partimos de um contexto educacional que se encontra em constante mudança diante do aumento demográfico e sociocultural, face às novas formas de ingresso no ensino superior, nos últimos anos, e no qual se constatou um crescente não aproveitamento acadêmico de estudantes bolsistas da Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pelotas. Isso impulsionou a realização de análise documental (LUDKE; ANDRÉ, 1986) com 557 alunos que não atingiram a média de 70% em 2013/1.  Os dados quantitativos foram obtidos através dos softwares EPI INFO e SPSS, e, utilizamos os testes estatísticos ANOVA e Teste-t para analisar as variáveis em exposição, associando-as ao aproveitamento acadêmico. Articulamos a essa análise com o método cartográfico, o qual visa acompanhar os processos subjetivos (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2014). Distanciando-nos de aspectos representacionais e identitários, os resultados indicaram que o baixo aproveitamento acadêmico relaciona-se menos com dificuldades cognitivas e mais com contingências do contexto acadêmico, sofrimento psíquico e heterogeneidades, em que as subjetividades (GUATTARI, 2012) emergem como territórios existenciais em condições de provisoriedade. Diante das distintas geografias, variados modos de composição familiar, diferentes tipos de moradia, diversos vínculos com os cursos de graduação e com a Universidade, as singularidades estudantis ganham expressões que são transversalizadas pelos modos de ser e estar jovem, que permeiam o aprender em meio à vida. Dessa forma, os achados desta investigação reverbera a oportunidade de pensar novas práticas no campo da Educação.Palavras-chave: Aprender inventivo. Subjetivação. Cartografia. Educação.

• English

  The objective is problematize the ways of subjectivities in interface with learning that circunscribes among university environment.

  Beyond evaluation criteria and psychological paradigms, we search the theme of learning under the bias of philosophy of difference, permeating the scope of inventively (KASTRUP, 2007). In this direction, we found, in Deleuze (2000, 2010), the idea that thinking produces difference when coerced by the encounter of signs that pushes, unfolding, then, something provides it a new meaning. We departed from an educational context which is in constant change facing the sociocultural and demographic increase face to enter in Tertiary Education, in the last years, and in which an enhancing of lack of use from scholarship students in school assistance from Federal University of Pelotas. This boosted the conducting of a documental analyses (LUDKE; ANDRÉ, 1986) with 557 students that did not achieve the average of 70% in 2013/1. The quantitative data were obtained through software EPI, INFO and SPSS, and we used the statistics tests ANOVA and Test-t to analyze the variables in exposition, associating them to an academic process. We articulated to this analyses with cartographic method, which aims to follow the subjective processes.

  (BARROS; KASTRUP, 2014). Moving from representational and identity aspects, the results indicated that low academic achievement is less related to cognitive problems and more with contextual academic contingences, psychological distress and heterogeneities, in which the subjectivities (GUATTARI, 2012) emerge as existential territories in provisory conditions.

  Up to distinct geographies, vary family composition, different kinds of habitation, several bonds with graduation courses and with the university, students singularities gain expressions that are mainstreamed by the ways of being young, which permeate learning among life. This way, the findings of this investigation reverberate of thinking in new practices in the education field.