This article recollects sketches of a case concerning a nine years old child with cancer and discusses the limits of the analytical work in such a situation. While facing the tenuous borders between the life and the death of a child, which ethic position is possible to the analyst?
A partir de fragmentos do caso clínico de uma criança de nove anos, portadora de câncer, é discutido o trabalho de análise e são levantadas algumas questões quanto aos limites que a situação impõe. Diante do limite fugaz entre a vida e a morte de uma criança, qual é a posição ética possível ao analista?
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