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Psicanálise da religiosidade: o marketing da intolerância ou de como a iurd oprime a umbanda

    1. [1] UFPR
  • Localización: Revista de Estudos da Religião (REVER), ISSN-e 1677-1222, Vol. 12, Nº. 2, 2012 (Ejemplar dedicado a: Marketing Religioso), págs. 111-122
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Religiosity psychoanalysis: the intolerance marketing OR How the Igreja Universal do Reino de Deus bullies Umbanda
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Religion has always been a part of human history. From a historical point of view, the same is true for alliances between churches and the State. Under the more recent conditions of neoliberalism, these alliances have become increasingly problematic giving rise to an individualized religiosity that seeks to compensate the discomforting and frustrating threats of a neoliberal society through adhe­ring to spectacular cultic performances typical for a messianic type of religion. The latter is generally associated with a conservative ideology in terms of family, tradition, property and sexual morality. Fitting to this category, the Universal Church of the Kingdom of God, which emerged during the process of demo­cratization of the country and admit the crisis of traditional churches, is known for aggressive and intolerant marketing procedures. One of the main targets of its campaigns is Umbanda, which suffers h the Churches attempts to demonize Umbanda’s cosmology. Through these kind of discourses, the Universal Church of the Kingdom of God presents itself as the main solution for the malaise of modernity.

    • português

      A religiosidade sempre fez parte da história da humanidade. As igrejas hegemônicas e o Estado fizeram alianças em diferentes momentos. O fracasso da onipotência neoliberal fez com que os novos capitalistas lançassem mão dessas velhas alianças. A inevitável prevalência do mal-estar neoliberal permite que os sujeitos resgatem na religião messiânica a compensação para as frustrações e angústias da sociedade performática do espetáculo. Nesse contexto, abriu-se espaço para a ideologia conservadora da família, da tradição, da propriedade e da moral sexual. A IURD surgiu no contexto de redemocratização do Brasil e de crise das igrejas tradicionais, apoiada em um poderoso e agressivo marketing opressor no qual a intolerância e o preconceito foram as armas principais em sua guerra santa contra a Umbanda. O marketing da intolerância da IURD se ergueu em cima da demonização da cosmologia da Umbanda e por apresentar-se como a peça fundamental para a resolução do mal-estar da modernidade


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