Descreve-se um estudo, com estudantes universitários, na área de resolução de problemas relativos ao tema movimento de um corpo rígido, no qual argumenta-se que diferenças aparentemente pequenas no enunciado de problemas podem representar grandes dificuldades para os alunos. A hipótese de trabalho é que tais diferenças não se constituiriam em grandes obstáculos se os sujeitos construíssem modelos mentais das situações problemáticas ao invés de buscarem a solução por similaridade.
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