Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


L’implantation de la philosophie pour enfants en classe: une étude exploratoire dans le cadre d’un stage en enseignement

  • Autores: Mathieu Gagnon
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 8, Nº. 16, 2012, págs. 291-325
  • Idioma: francés
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La filosofía para niños (fpn) es ahora reconocida por la UNESCO como un enfoque para fomentar el desarrollo de habilidades para la vida, incluyendo el pensamiento crítico, y ha prosperado a nivel internacional. Este creciente interés en fpn tiene como corolario desafíos cada vez mayores con respecto a la formación inicial de los docentes. Estos desafíos son aún más complejos ya que como la filosofía aún no está incluida entre las asignaturas obligatorias en el plan de estudios de la educación primaria entre las asignaturas obligatorias, se hace difícil para encontrar espacio para capacitar a los maestros en fpn. Sin embargo, en Quebec, la Renovación Pedagógica implementada por el Ministerio de Educación dejó entrever varios puntos de anclaje para fpn en la formación inicial de los docentes. De hecho, este programa persigue objetivos similares a los de EPP, incluyendo el desarrollo de competencias, incluyendo la formación del juicio crítico y la práctica del diálogo. Tras el establecimiento de la Renovación Pedagógica, todas las universidades de Quebec han tenido que ajustar su programa de formación inicial de docentes, lo que podría sugerir que los futuros docentes desarrollarían habilidades útiles para propiciar una comunidad de investigación filosófica (CIF). Pero, ¿qué es exactamente una CIF? ¿De qué manera la formación inicial del profesorado permite a los estudiantes adquirir conocimientos relacionados con propiciar la fpn? Esta es la pregunta que el presente estudio exploratorio pretende responder. Diez estudiantes de cuarto año han comenzado a implementar CIF con sus alumnos. A través de los informes que se han producido, así como entrevistas semi-estructuradas, parece que los estudiantes aplican estrategias desarrolladas durante su formación inicial y no siempre son adecuados para fpn Estas estrategias incluyen la repetición del modelo explicativo de "arriba hacia abajo", la multiplicación de las actividades de preparación y división de las competencias en una serie de componentes. Notamos también grandes dificultades para reconstruir habilidades de pensamiento en las reflexiones de los estudiantes. Estos resultados plantean preguntas acerca de cómo los futuros maestros son preparados no sólo para coordinar las discusiones filosóficas, sino también, en general, en sus capacidades para desarrollar el pensamiento de los estudiantes.

    • português

      A FPC é hoje em dia reconhecida pela UNESCO como abordagem que favorece o desenvolvimento de competências necessárias à vida, nas quais se encontra o pensamento crítico, e conhece um verdadeiro desenvolvimento no nível internacional. Esse interesse crescente pela FPC tem por corolário desafios cada vez maiores no que concerne a formação inicial dos professores. Esses desafios ainda mais complexos porque a filosofia nem sempre está presente nos programas de ensino primário entre as disciplinas obrigatórias, e assim torna-se difícil liberar espaço no currículo para formar os professores para a FPC. No entanto, no Québec, a Renovação pedagógica implementada pelo ministério da Educação deixava vislumbrar vários pontos de ancoragem para a FPC na formação inicial dos professores. Com efeito, este programa tem vistas semelhantes às promovidas na FPC, incluindo o desenvolvimento das competências, entre as quais se encontram a formação do juízo crítico e a prática do diálogo. Em consequência da instauração dessa Renovação pedagógica, todas as universidades do Québec tiveram de ajustar seus programas de formação inicial à docência, o que poderia deixar entender que os futuros professores desenvolveriam competências úteis para a animação de uma comunidade de inquérito filosófico (CIF). Mas o que acontece em realidade? De que maneira a formação inicial à docência permite aos estudantes se apropriarem as habilidades de animação ligadas à FPC? É a essa questão que se interessa o presente estudo exploratório. Dez estagiários de quarto ano empreenderam a instalação de CIF com seus alunos. Pelo viés dos relatórios que eles produziram como de entrevistas parcialmente orientadas, revela-se que os estudantes aplicam estratégias desenvolvidas durante sua formação inicial e que nem sempre convêm à FPC. Entre estas estratégias, percebemos a recorrência do modelo explicativo do tipo “top-down”, a multiplicação das atividades preparatórias assim como a divisão das competências em uma série de componentes. Percebemos também sua grande dificuldade a notar habilidades de pensamento nas reflexões dos alunos. Esses resultados levantam questões sobre a maneira como os futuros docentes são preparados não somente para animar discussões filosóficas mas também, de modo mais abrangente, sobre suas capacidades a desenvolver o pensamento dos alunos.

    • English

      Schools located in underpriviledged areas have to deal with different factors, like the dropout rate among students and teachers; the culture of action, the culture of oral and a «carpe diem» culture; the low literacy rates; the type of children's knowledges — sometimes different from those promoted at school — and the learning difficulties of pupils... In light of these factors, few states have decided to adopt measures to support pupils and teachers in these communities. In this sense, several studies examine the potential role of philosophy for children (P4C), but none examines, in this kind of environment, the integration of P4C in the context of a teaching field experience program. Insofar several novice teachers start their career in these environments, it could be helpful to enrich our comprenhension on this subject. This paper presents results from an exploratory study on this issue, which led to raise questions about the bachelor of education program, at least in our university.

    • français

      La PPE est désormais reconnue par l’UNESCO en tant qu’approche favorisant le développement de compétences nécessaires à la vie, dont la pensée critique, et connaît un véritable essor a niveau international. Cet intérêt grandissant pour la PPE a comme corolaire des défis de plus en plus grands en ce qui a trait à la formation initiale des enseignants. Ces défis sont d’autant plus complexes que la philosophie ne figure toujours pas dans les programmes d’enseignement primaire parmi les disciplines obligatoires, il devient donc difficile de libérer de l’espace dans le cursus pour former les enseignants à la PPE. Néanmoins, au Québec, le Renouveau pédagogique mis en place par le ministère de l’Éducation laissait entrevoir plusieurs points d’ancrage pour la PPE dans la formation initiale des enseignants. En effet, ce programme poursuit des visées similaires à celles promues en PPE, dont le développement de compétences, parmi lesquelles se retrouvent la formation du jugement critique et la pratique du dialogue. Suite à la mise en place de ce Renouveau pédagogique, toutes les universités québécoises ont dû ajuster leur programme de formation initiale à l’enseignement, ce qui pouvait laisser entendre que les futurs enseignants développeraient des compétences utiles à l’animation d’une communauté de recherche philosophique (CRP). Mais qu’en est-il exactement? De quelle manière la formation initiale à l’enseignement permet-elle aux étudiants de s’approprier les habiletés d’animation liées à la PPE? C’est à cette question que s’intéresse la présente étude exploratoire. Dix stagiaires de quatrième année ont entrepris de mettre en place des CRP avec leurs élèves. Par le biais des rapports qu’ils ont produits ainsi que d’entretiens semi-dirigés, il ressort que les étudiants appliquent des stratégies développées lors de leur formation initiale et qui ne conviennent pas toujours à la PPE. Parmi ces stratégies, notons la récurrence du modèle explicatif de type «top-down», la multiplication des activités préparatoires ainsi que la division des compétences en une série de composantes. Notons également leur grande difficulté à relever des habiletés de pensée dans les réflexions des élèves. Ces résultats soulèvent des questions sur la manière dont les futurs enseignants sont préparés non seulement à animer des discussions philosophiques mais aussi, plus largement, sur leurs capacités à développer la pensée des élèves.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno