Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Redefinindo competência tradutória em uma era eletrônica. Em defesa de uma abordagem minimalista

    1. [1] Universitat Rovira i Virgili

      Universitat Rovira i Virgili

      Tarragona, España

  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Vol. 1, Nº. 21, 2008, págs. 9-40
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2008v1n21p9Desde os anos setenta a noção de “competência tradutória” foi vista, pelo menos, como: 1) um modo de bilingüismo aberto à análise lingüística; 2) uma questão de demanda de mercado, determinada por mudanças históricas e sociais extremas; 3) uma competência multicomponencial envolvendo grupos de habilidades que são lingüísticas, culturais, tecnológicas e profissionais; e 4) uma “supercompetência”, que estaria de alguma maneira acima do resto. A tendência geral entre teóricos foi ampliar o modelo multicomponencial para incorporar novas habilidades e proficiências ao campo do treinamento do tradutor. Pode-se esperar que essa tendência continue com o uso crescente de ferramentas eletrônicas. Discutimos aqui, porém, que as expansões multicomponenciais da competência são, em parte, fundamentadas em interesses institucionais e que, conceitualmente, são falhas no sentido de que sempre estarão um ou dois passos atrás das demandas do mercado. Por outro lado, um conceito minimalista simples de competência tradutória, baseado na produção e subseqüente eliminação de alternativas, pode ajudar a orientar o treinamento do tradutor em tempos de rápida mudança tecnológica e profissional.

    • English

      Since the 1970s the notion of “translation competence” has been viewed as at least 1) a mode of bilingualism, open to linguistic analysis, 2) a question of market demands, given to extreme historical and social change, 3) a multicomponent competence, involving sets of skills that are linguistic, cultural, technological and professional, and 4) a “supercompetence” that would somehow stand above the rest. The general trend among theorists has been to expand the multicomponent model so as to bring new skills and proficiencies into the field of translator training. This trend may be expected to continue with the increasing use of electronic tools. Here it is argued, however, that the multicomponential expansions of competence are partly grounded in institutional interests and are conceptually flawed in that they will always be one or two steps behind market demands. On the other hand, a simple minimalist concept of translation competence, based on the production then elimination of alternatives, can help orient translator training in times of rapid technological and professional change.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno