Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Mas afinal, a memória é de quem?: Histórias orais e modos de lembrar e contar

    1. [1] Ohio State University

      Ohio State University

      City of Columbus, Estados Unidos

  • Localización: História da Educação, ISSN-e 2236-3459, Vol. 4, Nº. 8 (jul./dez.), 2000, págs. 141-174
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Social science inquiry has increasingly focused on the intricate relations between biography and history. In educational inquiry, this focus has led to an explosion of interest in the personal narrative as an articulation of individual and collective experience with the social, political and cultural worlds of education. This interest in the personal narrative has in tum given prominence to work in oral history as a research strategy. The growing intuitive appeal of personal narratives, however, has led to certain methodological complacency. What does it mean to collect and analyze personal narratives? How do narrators voice their narratives and narrate their voice? What role do interviewers play in the unfolding of these narratives? What do these questions mean in the context of oral histories, which are narratives where the interviewer-narrator dynamic is also mediated by the nature of memory? This paper examines what the author learned about oral histories from the narratives the author could, and could not, collect.

    • português

       Recentemente, a pesquisa em ciência social tem dado mais atenção às intrincadas relações entre biografia e história. Na pesquisa educacional, esse foco resultou numa explosão do interesse na narrativa pessoal como uma articulação da experiência individual e coletiva com os mundos social, político e cultural da educação. Esse interesse na narrativa pessoal deu, por conseqüência, proeminência ao trabalho em história oral. O crescimento da atração intuitiva das narrativas pessoais, no entanto, ganhou uma complacência metodológica. O que significa coletar e analisar narrativas pessoais? Como os narradores verbalizam suas narrativas e narram sua voz? Que papel exerce o jogo das entrevistas no desdobramento dessas narrativas? O que significam essas questões no contexto das histórias orais, que são narrativas em que a dinâmica entrevistador-narrador também é mediatizada pela natureza da memória? Este artigo examina o que a autora aprendeu sobre histórias orais das narrativas que a autora pôde, e não pôde, coletar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno