This article approaches the images to achieve a perception of our time. Not just what we can see, but mainly as sensitive is our ability, our desire and undesirable, our imagination and the unimaginable. It is problematized the political links with the market economy, to the extent that they have generated and instructed us to manage our own self-image. Thus, productivity is revealed a strong amalgam of generators and sense of body and reality. Through analysis of advertisements and television programs available on the Internet, advertisements distance courses distributed by e-mail, as well as an art project also published on the network, we come to the evidence that the image today has become the commodity par excellence. She does not just sell a product or herself, sells an experience of a world to 'my own'.
Este artigo se aproxima das imagens para alcançar uma percepção de nosso tempo. Não apenas o que somos capazes de ver, mas, principalmente, como se constitui nossa capacidade sensível, nosso desejo e o indesejável, nossa imaginação e o inimaginável. Problematizam-se os enlaces políticos com a economia de mercado, na medida em que eles têm gerado e nos instruído a gerir nossa própria autoimagem. Desse modo, a produtividade se revela um dos fortes amálgamas e geradores de sentido entre corpo e realidade. Através da análise de anúncios e programas de televisão disponíveis na internet, de propagandas de cursos a distância, distribuídas por e-mail, bem como de um projeto de arte também divulgado na rede, chegamos à evidência de que a imagem na atualidade se tornou a mercadoria, por excelência. Ela não vende apenas um produto ou a si mesma: vende uma experiência de mundo para um “eu mesmo”. Ela nos educa.
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