Pretende-se analisar o desenvolvimento verificado na política de terceira idade, a partir de 1976 e até 2002, realçando a forma como a terceira idade tem sido tratada e como têm sido garantidos os seus direitos.
Esta análise não pretende ser exaustiva, optando-se por focar as medidas e os aspectos dessas políticas que sejam mais significativos. A análise documental foi o método que foi utilizado, convocando, para esse efeito, diferentes trabalhos e outros documentos, tais como programas do governo, legislação, discursos e intervenções.
O presente trabalho encontra-se dividido em três períodos: de 1976 a 1985, analisando a ruptura com a forma de intervir na velhice, que vinha desde do século XIX; de 1985 a 1995, tendo em conta a política de terceira idade num contexto de crise do Estado-providência; e de 1995 a 2002, abordando a ausência de uma política global, integrada e pública de terceira idade e a ênfase colocada no potencial dos idosos como consumidores.
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