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Pragmatismo e cognição: self, mente, mundo e verdade na teoria pragmática do conhecimento

  • Autores: Gilbert Cardoso Bouyer
  • Localización: Ciências & Cognição, ISSN-e 1806-5821, Año 15, Vol. 3, 2010 (Ejemplar dedicado a: Corpo, corporeidade e cognição), págs. 164-179
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Pragmatism and cognition: self, mind, world and truth in the pragmatic knowledge theory
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente artigo discute os fundamentos e pressuposições pragmáticas frequentemente usados para compreensão dos fenômenos cognitivos. Discutindo os conceitos de self, mente mundo e verdade, marcos teórico-epistemológicos das ciências cognitivas, o texto aponta implicações de tais conceitos de acordo com uma teoria pragmática do conhecimento. A abordagem do pragmatismo pode ser vista como uma espécie de pluralismo antes que um monismo ou um dualismo (como cognitivismo) porque há muitos caminhos emergentes no qual as coisas são definidas ou constituídas como úteis em diferentes situações. Um tema comum ligando diferentes abordagens pragmáticas à cognição é a mudança no modo como a relação pessoa/ambiente é concebida. Ao invés da pessoa estar inserida em um ambiente, as atividades da pessoa e do ambiente são vistas como partes de um todo mutuamente construído.

      Simplesmente, a relação dentro/fora entre pessoa e ambiente é substituída pela relação parte/todo. Vista desta forma, a cognição não mais é o espelho do mundo, mas sim parte de um processo natural envolvendo hábitos evolucionários bem sucedidos e capacidades. Cognição e mundo são mutuamente moldados

    • English

      This paper discusses pragmatics fundamentals and assumptions often used for the understanding cognitive phenomena. Discussing the concepts of self, mind, world and truth in the pragmatism, the theoretical-epistemological marks of cognitive sciences, it points out implications of such concepts according to a pragmatic knowledge theory. A pragmatic approach can be seen as a species of pluralism rather than a monism or a dualism (like cognitivism) because there are many emergent ways in which things are defined or constituted as useful in different situations. A common theme uniting many pragmatism approaches to cognition is a shift in the way the person/environment relationship is conceived. Rather than a person being "in" an environment the activities of person and environment are viewed as parts of a mutually-constructed whole. Put simply, the inside/outside relationship between person and environment is replaced by a part/whole relationship. Viewed in this way, cognition is no longer a mirror of world but part of a natural process involving evolutionarily successful habits and capabilities. Cognition and world are mutually shaping


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