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Resumen de Diretrizes de um programa de estimulaçao precoce na primeira infância

Francisco Rosa Neto, Cristiane Alves da Silva, Sheila Brusamarello, Andressa Kuhnen, Giane Caon, Elaine Carmelita Piucco, Samantha Torres Grams, Aline Ludmila Laureano, Samira Schultz Mansur

  • Durante o período da primeira infância, é de fundamental a co-existência de fatores de estimulação, a fim de que a criança possa desenvolver todas as suas potencialidades. A estimulação ambiental, neste sentido, é de suma importância, e sua privação pode ser fator responsável por atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor. O objetivo deste trabalho é apresentar as diretrizes do Programa de Estimulação Precoce realizado em um lar beneficiente, em Florianópolis/SC/Brasil, vinculado a um Projeto de Extensão do Laboratório de Desenvolvimento Humano (LADEHU), Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O projeto tem na prevenção seu alicerce de trabalho, promovendo a qualidade de vida das crianças a partir do monitoramento de seu desenvolvimento neuropsicomotor e intervenção estimuladora sobre o mesmo. Os critérios de elegibilidade para adentrar ao programa incluem o abrigamento no Lar e idades cronológicas entre 0 e 24 meses. O instrumento de avaliação consiste nos testes e questões da Escala de Brunet-Lézine (1981), envolvendo as áreas postural, óculo-motriz, da linguagem e social. A parir de uma avaliação inicial, é observado o perfil de desenvolvimento da criança, sobre o qual são elaborados os objetivos da intervenção neuropsicomotora. As atividades de estimulação são realizadas em contexto lúdico, com bases teóricas fundamentadas em Piaget, Wallon, Conceito Neuroevolutivo (Bobath) e Integração Sensorial, conduzidas por acadêmicas de Fisioterapia e monitoradas por fisioterapeutas, buscando proporcionar experiências psicomotoras impulsoras do desenvolvimento infantil. Atualmente são assistidas 09 crianças de alto risco social, na faixa etária de 0 a 24 meses, avaliadas e estimuladas longitudinalmente quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor. Considerando a primeira infância como o período crítico para o desenvolvimento neuropsicomotor, torna-se justificado o acompanhamento dos aspectos motores e psicoafetivos, uma vez que tal fase representa o estabelecimento de vínculos relacionais importantes para a vida futura da criança. A partir da mais tenra idade, é imprescindível oportunizar a afetividade e vivências psicomotoras, de forma a proporcionar a continuidade hígida do desenvolvimento humano.


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